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Perfil dos pacientes com hanseníase em área hiperendêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil / Profile of the leprosy patients of hiperendemic area Amazonian Maranhão, Brazil
Aquino, Dorlene Maria Cardoso de; Caldas, Arlene de Jesus Mendes; Silva, Antônio Augusto Moura da; Costa, Jackson Maurício Lopes.
  • Aquino, Dorlene Maria Cardoso de; Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Enfermagem. São Luís. BR
  • Caldas, Arlene de Jesus Mendes; Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Enfermagem. São Luís. BR
  • Silva, Antônio Augusto Moura da; Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública. São Luís. BR
  • Costa, Jackson Maurício Lopes; Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Patologia. Núcleo de Patologia Tropical e Medicina Social. São Luís. BR
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(1): 57-64, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-332889
RESUMO
Estudo transversal, realizado de agosto/1998 a novembro/2000, envolvendo 207 pacientes hansenianos com o objetivo de analisar o perfil socioeconômico, demográfico e ambiental e as incapacidades físicas em decorrência da doença. O estudo foi desenvolvido em Buriticupu, área hiperendêmica em hanseníase, localizado na Amazônia do Maranhão. O grau de incapacidade foi determinado de acordo com o Ministério da Saúde do Brasil. A avaliaçäo clínica e os resultados do exame físico foram registrados em uma ficha padronizada. Observou-se predomínio de pessoas casadas (45,9 por cento), com escolaridade de 1º grau (56 por cento), lavradores (40,1 por cento), com renda familiar inferior a um salário mínimo (76,3 por cento), na faixa etária de 14 a 44 anos (63,3 por cento), do gênero masculino (60,9 por cento) e da cor parda (67,6 por cento). 44 por cento residiam em casa de taipa, 82,6 por cento destinavam os dejetos em fossa negra, 63,8 por cento lançavam o lixo a céu aberto, 58 por cento utilizavam água proveniente de poço e 51,7 por cento näo tratavam a água utilizada para ingestäo. A maioria (75,4 por cento) apresentava algum grau de incapacidade física, sendo predominante o Grau I (67,6 por cento). Os segmentos mais afetados foram pés (62,3 por cento), olhos (51,2 por cento) e mäos (7,2 por cento), sendo o maior percentual de incapacidades físicas observado entre os da forma dimorfa (93 por cento) principalmente em mäos e pés, e na forma virchowiana maior freqüência de incapacidades oculares. Conclui-se que a hiperendemicidade associada a precárias condições socioeconômicas e ao elevado índice de incapacidades físicas podem interferir na qualidade de vida dos pacientes
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doenças Endêmicas / Hanseníase Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Bras. Med. Trop Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Maranhão/BR

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