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Estudo longitudinal da dinamometria isocinética, índices de evoluçäo clínica e respostas fisiológicas ao exercício do membro inferior em pacientes submetidos a recontruçäo do ligamento cruzado anterior / Longitudinal study of isokinetic dynamometry, functional tests and cardiorespiratory responses to one leg eercice anterior cruciate ligament surgery
Säo Paulo; s.n; 2003. [196] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-334490
RESUMO

Objetivo:

Determinar os déficits contra-laterais de desempenho muscular e de amplitude de movimento do joelho no 4º, 5º, 6º e 8º mês após reconstrução do ligamento cruzado anterior (RLCA), e investigar uma possível correlação entre os diferentes métodos de avaliação. Avaliar se a diferença de força muscular entre os membros é capaz de provocar mudanças nos ajustes cardiorrespiratórios ao exercício dinâmico. Material e

Métodos:

Foram realizadas as seguintes avaliações em 25 homens submetidos à RLCA dinamometria isocinética, perimetria da coxa, goniometria do joelho, impulsão horizontal e teste ergoespirométrico unilateral.

Resultados:

todos os parâmetros musculares melhoraram do 4º até o 8º mês de pós-operatório (RO.). Os déficits foram mais evidentes no quadríceps (não se recuperaram até o 8º mês) do que nos isquiotibiais (recuperaram-se no 5º mês). A Escala de Lysholm apontou que 46 por cento dos avaliados tinham classificação boa da função do joelho, e 54 por cento excelente. A melhor correlação encontrada foi entre o desempenho dos extensores do joelho e os saltos (0,51-0,63). Não encontramos diferenças significativas entre as respostas cardiorrespiratórias ao exercício das pernas operada e normal.

Conclusão:

1) Indivíduos submetidos a RLCA apresentam deficiência de extensores do joelho até o 8º mês de P.O. 2) quando um dinamômetro isocinético não está disponível, a força do quadríceps pode ser avaliada pelo teste de impulsão horizontal, mas não pela perimetria da coxa. 3) A Escala de Lysholm não é sensível para identificar limitação de desempenho. 4) Diferenças de força muscular não produzem diferenças de ajustes cardiorrespiratórios ao exercício. Assim, podemos concluir com base nas hipóteses da literatura que explicam as respostas fisiológicas ao exercício com diferentes massas musculares, que estes indivíduos provavelmente não apresentam diferenças na capacidade oxidativa muscular e nem no grau de perfusão periférica que poderiam provocar níveis mais altos de estímulos cardiorrespiratórios durante o exercício
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Reabilitação / Exercício Físico / Ventilação Pulmonar Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Idioma: Português Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Tese

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