Tratamento das emergências hipertensivas / Treatment of hypertensive emergencies
Rev. bras. hipertens
;
9(4): 353-358, out.-dez. 2002.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-335070
RESUMO
Pacientes acometidos por emergências hipertensivas verdadeiras devem ser diagnosticados rapidamente e tratados imediatamente com drogas de ação curta, administradas por via intravenosa, sob controle médico em salas de emergência ou unidades de terapia intensiva. Entretanto, em vários centros do Brasil, esses agentes anti-hipertensivos não estão disponíveis. Nós sugerimos o nitroprussiato de sódio (0,25 μg/kg/minuto) como a melhor medicação inicial. Esse potente vasodilatador arteriolar e venular é a droga de escolha para as situações clínicas mais prevalentes, sob monitorização contínua da pressão arterial, que dever ser gradativamente reduzida em 25 cento, num período de minutos a horas. O tratamento oral ou sublingual com antagonistas de cálcio de curta ação (nifedipina -5/10 mg) é disseminado, apesar de não ser recomendado pelos especialistas, por poder determinar eventos adversos sérios. Captopril oral ou sublingual, um inibidor da enzima conversora da angiotensina, é uma opção segura para tratar urgências hipertensivas. São discutidos outros agentes anti-hipertensivos orais e sublinguais disponíveis. Uma abordagem correta é necessária para se evitar riscos de hipoperfusão em territórios críticos.
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Emergências
/
Hipertensão
Limite:
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Rev. bras. hipertens
Assunto da revista:
Cardiologia
Ano de publicação:
2002
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/BR
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