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Resultado do tratamento da tuberculose com estreptomicina, isoniazida e etambutol (esquema SHM) / Results of tuberculosis treatment with streptomycin, isoniazid, and ethambutol (scheme SHM)
Picon, Pedro Dornelles; Della Giustina, Maria de Lourdes; Rizzon, Carlos Fernando Carvalho; Bassanesi, Sérgio Luiz; Zanardo, Ana Paula; Michalczuk, Matheus Truccolo; Dei Ricardi, Letícia Rebolho.
  • Picon, Pedro Dornelles; Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. BR
  • Della Giustina, Maria de Lourdes; Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. BR
  • Rizzon, Carlos Fernando Carvalho; Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. BR
  • Bassanesi, Sérgio Luiz; Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. BR
  • Zanardo, Ana Paula; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. BR
  • Michalczuk, Matheus Truccolo; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. BR
  • Dei Ricardi, Letícia Rebolho; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. BR
J. pneumol ; 28(4): 187-192, jul.-ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339762
RESUMO
Objetivo: Avaliar o desempenho do esquema SHM (estreptomicina, isoniazida e etambutol), na rotina de trabalho de uma unidade ambulatorial de tratamento da tuberculose. Método: Setenta e oito pacientes tuberculosos, cujo tratamento prévio com o esquema RHZ (seis meses de rifampicina, isoniazida e pirazinamida) teve de ser interrompido devido a efeitos adversos, ou que não puderam receber o esquema RHZ por serem de alto risco para hepatotoxicidade a esse esquema, foram tratados ambulatorialmente com o esquema de 12 meses de SHM, de 1986 a 1994, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Resultados: Em três pacientes houve necessidade de troca de esquema por toxicidade (3,8 por cento). Nos 75 restantes observaram-se 58 curas (77,3 por cento), oito abandonos (10,7 por cento), cinco falências (6,7 por cento) e quatro óbitos (5,3 por cento). A taxa teórica de cura, que é o percentual de cura entre os bacilíferos que fizeram tratamento regular, foi de 95,3 por cento. Reações adversas ocorreram em 32 pacientes (41 por cento), sendo as mais freqüentes as manifestações de dano vestibular, em 18 (23,1 por cento). Esses resultados foram comparados com os obtidos no mesmo ambulatório com o esquema de 12 meses de RHM (rifampicina, isoniazida e etambutol) e de seis meses de RHZ. Conclusão: O esquema SHM pode ser recomendado como alternativa para o tratamento da tuberculose quando o esquema RHZ não pode ser indicado
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Tuberculose Pulmonar / Estreptomicina / Etambutol / Isoniazida / Antituberculosos Tipo de estudo: Estudos de avaliação Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: J. pneumol Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

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