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Predictors of an unsatisfactory response to pentavalent antimony in the treatment of American visceral leishmaniasis
Santos, Mácia A; Marques, Raynério C; Farias, Carolinne A; Vasconcelos, Danielle M; Stewart, Jay M; Costa, Dorcas L; Costa, Carlos H. N.
  • Santos, Mácia A; Universidade Federal do Piauí. Hospital de Doenças Infecto-Contagiosas. Departamento de Medicina Comunitária. Teresina. BR
  • Marques, Raynério C; Universidade Federal do Piauí. Hospital de Doenças Infecto-Contagiosas. Departamento de Medicina Comunitária. Teresina. BR
  • Farias, Carolinne A; Universidade Federal do Piauí. Hospital de Doenças Infecto-Contagiosas. Departamento de Medicina Comunitária. Teresina. BR
  • Vasconcelos, Danielle M; Universidade Federal do Piauí. Hospital de Doenças Infecto-Contagiosas. Departamento de Medicina Comunitária. Teresina. BR
  • Stewart, Jay M; Harvard Medical School. Boston. US
  • Costa, Dorcas L; Universidade Federal do Piauí. Hospital Infantil Lucídio Portela. Departamento Materno-Infantil. Teresina. BR
  • Costa, Carlos H. N; Universidade Federal do Piauí. Hospital de Doenças Infecto-Contagiosas. Departamento de Medicina Comunitária. Teresina. BR
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 35(6): 629-633, nov.-dez. 2002. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-340063
RESUMO
Although treatment of visceral leishmaniasis with pentavalent antimony is usually successful, some patients require second-line drug therapy, most commonly with amphotericin B. To identify the clinical characteristics that predict an inadequate response to pentavalent antimony, a case-control study was undertaken in Teresina, Piaui, Brazil. Over a two-year period, there were 19 cases of VL in which the staff physicians of a hospital prescribed second-line therapy with amphotericin B after determining that treatment with pentavalent antimony had failed. The control group consisted of 97 patients that were successfully treated with pentavalent antimony. A chart review using univariate and multivariate analysis was performed. The cure rate was 90 percent with amphotericin B. The odds ratio for the prescription of amphotericin B was 10.2 for children less than one year old, compared with individuals aged over 10 years. Patients who presented coinfection had an OR of 7.1 while those on antibiotics had an OR of 2.8. These data support either undertaking a longer course of therapy with pentavalent antimony for children or using amphotericin B as a first-line agent for children and individuals with coinfections. It also suggests that chemoprophylaxis directed toward bacterial coinfection in small children with VL may be indicated
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Anfotericina B / Leishmaniose Visceral / Antimônio / Antiprotozoários Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. Soc. Bras. Med. Trop Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Harvard Medical School/US / Universidade Federal do Piauí/BR

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