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O cálcio consumido por adolescentes de escolas públicas de Osasco, São Paulo / Consumption of calcium by adolescents from public schools em Osasco, São Paulo, Brazil
Lerner, Barbara Regina; Lei, Dóris Lúcia Martini; Chaves, Sandra Pinheiro; Freire, Renata Damião.
  • Lerner, Barbara Regina; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. Núcleo de Investigação em Nutrição. São Paulo. BR
  • Lei, Dóris Lúcia Martini; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. Núcleo de Investigação em Nutrição. São Paulo. BR
  • Chaves, Sandra Pinheiro; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto de Saúde. Núcleo de Investigação em Nutrição. São Paulo. BR
  • Freire, Renata Damião; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto da Saúde. Núcleo de Investigação em Nutrição. São Paulo. BR
Rev. nutr ; 13(1): 57-63, jan.-abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-341260
RESUMO
No ano 2 000 a população brasileira contará com mais de 14 milhões de idosos e a osteoporose se destaca como uma das enfermidades que afetará pelo menos 3 em cada 20 mulheres brasileiras. Uma das medidas preventivas é assegurar o consumo adequado de cálcio dietético para garantir que o indivíduo atinja o pico de massa óssea geneticamente determinado (que se dá entre os 25 e 30 anos), mantenha esta massa na idade adulta e apresente perda mínima na velhice. O objetivo do estudo foi o de conhecer e avaliar o consumo de cálcio por adolescentes de escolas públicas do Município de Osasco, tendo em vista a prevenção da osteoporose. Foi estudado o consumo alimentar de 323 alunos de 5ª e 8ª séries de 8 escolas localizadas nas regiões central e periférica do município. Utilizou-se a média de registro alimentar de 3 dias alternados. O consumo médio diário de cálcio e a porcentagem de cálcio oriunda de alimentos lácteos não foram significativamente diferentes entre homens e mulheres. Somente 6,2 por cento dos homens e 2,8 por cento das mulheres apresentaram consumo de cálcio acima de 1200 mg/dia. Houve diferenças significativas entre as regiões geográficas com relação ao consumo de energia, de cálcio, assim como para a porcentagem de cálcio oriundos de alimentos lácteos e para a densidade do mineral na dieta. A média de cálcio ingerido do quartil mais alto (1015 mg/dia) não atinge a recomendação (1200 mg/dia). Os alimentos lácteos mais consumidos foram leite, queijo, sorvete e iogurte. O leite foi o alimento mais citado por todos os adolescentes, porém a quantidade difere entre os gêneros; as mulheres ingerem cerca de 190 ml por dia enquanto os homens tomam 240 ml.O consumo de cálcio dos adolescentes está muito abaixo das recomendações atuais, refletindo-se na baixa densidade do mineral na dieta diária. Seria desejável uma densidade de pelo menos 550 mgCa/1000 Kcal para alcançar os 1200 mg diários recomendados. É necessário um esforço entre os profissionais da saúde no sentido de estimular o aumento do consumo de alimentos ricos em cálcio visando a prevenção da osteoporose e suas conseqüências
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Osteoporose / Cálcio / Nutrição do Adolescente Limite: Adolescente / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. nutr Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/BR

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