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Diagnóstico de morte encefálica por ressonância magnética convencional, angiorressonância e ressonância magnética funcional / Brain death diagnosis with conventiona magnetic ressonance, angiorressonance and funtional magnetic ressonance
Barros, Alex Caetano de; Brandt, Carlos Teixeira.
  • Barros, Alex Caetano de; Universidade Federal de Pernambuco. BR
  • Brandt, Carlos Teixeira; Universidade Federal de Pernambuco. BR
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 47(2): 124-134, 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343059
RESUMO
Apesar das rígidas normas adotadas para determinação da morte encefálica essa conceituação tem motivado debates de ordens filosóficas, técnicas médicas e legais. Isso se deve as controvérsias que podem aparecer nos exames clínicos, testes confirmatórios e também, porque, não havia um método que mostrasse essa condição de uma maneira detalhada. Isso gera uma desconfiança entre os familiares de potenciais doadores, que negam sua permissão ou atrasam tanto a mesma, que impedem ou prejudicam os transplantes,já que há uma associação entre o tempo decorrido em estado de morte encefálica e o resultado dos mesmos. Foram estudados, de maneira original, 29 pacientes com o diagnóstico de morte encefálica, por meio de ressonância convencional, constituida de difusão e espectroscopia, para se verificar se esta técnica seria capaz de fazer este diagnóstico de maneira irrefutável. Os resultados mostraram que a ressonância magnética convencional não foi capaz per se, de confirmar o diagnóstico de morte encefálica, embora ofereça uma enorme contribuição para o mesmo. A angiorressonância pôde confirmar o diagnóstico em 65por cento dos casos com uma semsibilidade de 68por cento, especificidade de 100por cento, valor preditivo positivo de 100por cento, valor preditivo negativo de 10por cento e acurácia de 69por cento. A difusão e espectroscopia confirmaram o diagnóstico em 100por cento dos casos, com uma sensibilidade de 100por cento, especificidade de 100por cento, valor preditivo positivo de 100por cento, valor preditivo negativo de 100 por cento e acurácia de 100 por cento. Esses resultados permitem concluir que a ressonância magnética, quando associada a angiorressonância, difusão, perfusão e espectroscopia, pode fazer o diagnóstico de morte encefálica em 100 por cento dos casos
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Morte Encefálica / Espectroscopia de Ressonância Magnética Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Pernambuco/BR

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