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Perfil evolutivo das subclasses de imunoglobulinas Gama em pacientes de Pênfigo foliáceo endêmico / Evolutionary profile of Immunoglobulin Gamma Subclass in patients with endemic pemphigus foliaceus
Santos, Soraya Neves Marques Barbosa dos; Patrus, Orcanda Andrade; Filgueira, Absalom Lima; Diaz, Luís A.
  • Santos, Soraya Neves Marques Barbosa dos; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Patrus, Orcanda Andrade; Universidade Federal de Minas Gerais. Minas Gerais. BR
  • Filgueira, Absalom Lima; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Diaz, Luís A; Universdide Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
An. bras. dermatol ; 76(5): 561-574, set.-out. 2001. ilus, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-344175
RESUMO
A subclasse da imunoglobulina (IgG)4 é a mais encontrada no pênfigo foliáceo (PF), tanto na forma endêmica (PFE) como na forma não endêmica. Apesar da constatação da patogenicidade dos anticorpos (Ac) IgG4 realizada experimentalmente em camundongos Balb/c, ainda não é bem compreendido o valor de outras subclasses, e nem seria possível que elas também tivessem participação na etiopatogênese do PFE. O objetivo era estabelecer o perfil das subclasses de IgG durante a evolução do pênfico foliáceo endêmico (PFE). Utilizando o método da imunofluorescência indireta (IFI) com anticorpos monoclonais, estudou-se o comportamento dessas subclasses, em relação à evolução da doença, no soro de 47 doentes de PFE e 31 controles sadios. Destes últimos, 12 eram parentes geneticamente relacionados, e 19 não parentes. Os pacientes foram distribuídos em cinco grupos com menos de seis meses de doença, de sete a 12 meses, com mais de 13 meses, pacientes em recaída e em cura. Os resultados obtidos nesses diferentes grupos foram relacionados às seguintes variáveis atividade clínica, forma da doença, tempo de disseminação das lesões e tratamentos utilizados. Não houve resultados positivos no grupo de controles. O pequeno número de casos positivos de IgG2 (14,9 por cento) e menor ainda de IgG3 (2,1 por cento) não permitiu uma análise estatística desses dados, restringindo-a às IgG1 e IgG4. Quantitativamente a IgG4 esteve presente em todas as fases evolutivas da doença, exceto na cura; IgG1, ao contrário, apresentou comportamento peculiar, aparecendo em fases de início da doença (menos de seis meses) e em períodos de recaída. Quando comparado o perfil qualitativo da IgG1 ao perfil quantitativo da IgG4 notou-se comportamento análogo, sugerindo que os altos títulos de IgG4 são acompanhados de maior positividade da IgG1. Os resultados permitem supor que a IgG1 possa ter relevante participação no mecanismo imunorregulatório do PFE e que essa subclasse represente um marcador sensível para o início ou reinício da atividade clínica
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Imunoglobulinas / Pênfigo / Anticorpos Monoclonais Limite: Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: An. bras. dermatol Assunto da revista: Dermatologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universdide Federal do Rio de Janeiro/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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