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Tratamento do abortamento do primeiro trimestre da gestaçäo: curetagem versus aspiraçäo manual a vácuo / Treatment of miscarriage in the first trimester of pregnancy: curettage versus manual vacuum aspiration
Holanda, Antônio Arildo Reginaldo de; Freire, Helaine Pompéia; Santos, Davi dos; Barbosa, Moisés Ferreira; Barreto, Carlos Frederico Bezerra; Felinto, Adriana Siqueira; Araújo, Iaperi Soares de.
  • Holanda, Antônio Arildo Reginaldo de; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Maternidade Escola Januário Cicco. Natal. BR
  • Freire, Helaine Pompéia; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Maternidade Escola Januário Cicco. Natal. BR
  • Santos, Davi dos; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Maternidade Escola Januário Cicco. Natal. BR
  • Barbosa, Moisés Ferreira; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Maternidade Escola Januário Cicco. Natal. BR
  • Barreto, Carlos Frederico Bezerra; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Maternidade Escola Januário Cicco. Natal. BR
  • Felinto, Adriana Siqueira; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Maternidade Escola Januário Cicco. Natal. BR
  • Araújo, Iaperi Soares de; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Maternidade Escola Januário Cicco. Natal. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(4): 271-276, maio 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-346983
RESUMO

OBJETIVO:

fazer um estudo comparativo entre a curetagem uterina e a aspiraçäo manual a vácuo (AMV) no tratamento do abortamento do primeiro trimestre da gestaçäo.

MÉTODOS:

foram incluídas 102 pacientes até a 12ª semana de gestaçäo, com diagnóstico de abortamento, admitidas na Maternidade Escola Januário Cicco, entre janeiro de 1998 e julho de 2001, as quais foram aleatoriamente submetidas à curetagem uterina ou a AMV. As variáveis analisadas foram controle da dor, necessidade de dilataçäo cervical mecânica, tempo de esvaziamento uterino, incidência de complicaçöes e permanência hospitalar. As pacientes foram reavaliadas clínico-ecograficamente entre 7 e 10 dias após os procedimentos. Para a análise estatística foi utilizado o teste chi2.

RESULTADOS:

a anestesia geral foi empregada em todas as pacientes submetidas a curetagem uterina e em nenhuma daquelas que realizaram AMV, cuja dor foi controlada em 64 por cento dos casos com anestesia local. As diferenças entre os dois métodos quanto à necessidade de dilataçäo cervical mecânica, tempo de esvaziamento e incidência de complicaçöes näo foram significativas. A permanência hospitalar foi significativamente menor nas pacientes submetidas a AMV.

CONCLUSÖES:

näo foram observadas vantagens de um método sobre o outro, quanto à técnica e à incidência de complicaçöes. O uso näo necessário de anestesia geral e a permanência hospitalar significativamente menor indicam que a AMV deve ser recomendada para todos os serviços com assistência obstétrica, aumentando a resolutividade e diminuindo os riscos, melhorando a qualidade da assistência
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Primeiro Trimestre da Gravidez / Curetagem a Vácuo / Aborto Habitual / Dilatação e Curetagem Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Guia de Prática Clínica Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR

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