Análise subalterna / Subordinate analysis
Rev. bras. psicanál
;
36(1): 145-159, 2002.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-349259
RESUMO
"Deve a análise didática ser mantida?" Esta pergunta, feita por Elias Rocha Barros, chair do Congresso de Analistas Didatas da IPA, de 2001, é usada como estímulo, pelo autor, para apresentar suas idéias sobre o tema. O trabalho é dividido em três partes Na primeira é feita uma recensão das principais críticas dirigidas à análise didática desde 1930; a segunda propõe-se a compreender a estrutura de funcionamento da análise didática, a partir das críticas apresentadas na primeira parte; e, na terceira, são apresentados dois fatores que dão sustentação à análise didática apesar da profundidade das críticas que lhe são dirigidas. A análise didática é então descrita como um fetiche e uma formação ideológica. Enquanto fetiche ela é utilizada pelos analistas para recusar as limitações da análise tout-court, e como formação ideológica é usada para ocultar seu caráter sintomático, naturalizando-o pelo funcionamento institucional prescritivo. O autor responde então pela negativa à pergunta inicial, sugerindo mesmo que toda análise diferenciada de formação deve ser abolida, deixando-se aos analistas o trabalho de cuidar de suas análises. Esta seria uma medida que tambèm auxiliaria na des-ideologização do modo de funcionar da Instituição
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Psicanálise
/
Ensino
/
Fetichismo Psiquiátrico
Limite:
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Rev. bras. psicanál
Assunto da revista:
Psiquiatria
Ano de publicação:
2002
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo/BR
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