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Concentrados protéicos para bovinos: 1. Digestibilidade in situ da matéria seca e da proteína bruta / Protein concentrates for bovines: 1. In situ digestibility of dry matter and crude protein
Moreira, J. F. C; Rodríguez, N. M; Fernandes, P. C. C; Veloso, C. M; Saliba, E. O. S; Gonçalves, L. C; Borges, I; Borges, A. L. C. C.
  • Moreira, J. F. C; Ministério da Agricultura. BR
  • Rodríguez, N. M; Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte. BR
  • Fernandes, P. C. C; Alltech-Brasil. BR
  • Veloso, C. M; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Itapetininga. BR
  • Saliba, E. O. S; Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte. BR
  • Gonçalves, L. C; Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte. BR
  • Borges, I; Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte. BR
  • Borges, A. L. C. C; Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte. BR
Arq. bras. med. vet. zootec ; 55(3): 315-323, jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350611
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi determinar a degradaçäo ruminal, pela técnica in situ, da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 10 concentrados protéicos. As degradaçöes potenciais da MS e da PB das farinhas de origem vegetal, soja, algodäo, mamona e palmiste, mostraram-se elevadas (próximas a 100 por cento), porém em funçäo de taxas de degradaçäo mais altas para o farelo de soja (10 por cento) e menores para o algodäo (4 por cento), mamona (MS:3 por cento; PB:1,2 por cento) e palmiste (1,7 por cento), as degradabilidades efetivas (DE) foram bem superiores para o farelo de soja, independentemente da taxa de passagem, o que a torna a fonte protéica de maior disponibilidade ruminal. O glúten de milho mostrou ser uma fonte protéica de baixa degradabilidade ruminal (DE da PB: 16 por cento para 0,05 de taxa de passagem). Dentre os alimentos de origem animal, a maior degradabilidade potencial da proteína bruta foi verificada para a farinha de carne e ossos ( 75,5 por cento), seguida das farinhas de peixe I (58,5 por cento), de penas e vísceras (52,3 por cento) e de sangue (36,7 por cento). A maior degradabilidade efetiva para a taxa de passagem de 5 por cento foi a da farinha de carne e ossos (51 por cento), seguida da farinha de peixe I (41 por cento), de penas e vísceras (40,0 por cento) e de sangue (33 por cento). A farinha de peixe II apresentou valores muito baixos de degradabilidade, apenas 22 por cento com 48h de incubaçäo ruminal.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Rúmen / Digestão / Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal Limite: Animais Idioma: Português Revista: Arq. bras. med. vet. zootec Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Alltech-Brasil/BR / Ministério da Agricultura/BR / Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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