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Aspectos clínicos e terapêuticos de prolactinomas em homens / Clinical and therapeutic aspects of prolactinoma in men
Braucks, Gisele Rieffel; Naliato, Erika Cesar de Oliveira; Tabet, Ana Lúcia Osorio; Gadelha, Monica Roberto; Violante, Alice Helena Dutra.
  • Braucks, Gisele Rieffel; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Naliato, Erika Cesar de Oliveira; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Tabet, Ana Lúcia Osorio; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Setor de Neuroendocrinologia. Rio de Janeiro. BR
  • Gadelha, Monica Roberto; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Violante, Alice Helena Dutra; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Ambulatório de Prolactinoma. Rio de Janeiro. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1004-1010, Dec. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352442
RESUMO
Em homens, macroprolactinomas predominam em relação aos microprolactinomas e têm maior invasividade que nas mulheres. O tratamento clínico é a primeira opção tanto em macro como em microadenomas, independente do sexo. Comparamos apresentação clínica, níveis de prolactina, invasividade neurorradiológica e resposta da prolactinemia em 42 homens com prolactinomas, 23 com terapia clínica (grupo 1) e 19 que também utilizaram tratamento cirúrgico e/ou radioterápico (grupo 2). Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística utilizando-se os testes de qui-quadrado ou exato de Fisher para comparações de proporções. Para comparar médias foi aplicado o teste t de Student ou, na ausência de distribuição normal ou com número pequeno de eventos, o não paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi de 5 por cento (p<0,05). Os grupos foram similares para idade (p=0,23), período entre primeiro sintoma e diagnóstico (p=0,82), níveis de prolactina pré tratamento (p=0,41) e proporção de macroadenomas invasivos (p=0,096). Ocorreu percentual significativamente maior de cefaléia (p=0,009), deficit visual (p=0,025), tempo de terapia (p=0,007) e período de acompanhamento (p=0,0005) no grupo 2. Variações dos níveis de prolactina antes e após terapia não apresentaram diferença significativa nos grupos (p=0,49), nem o percentual de normalização da prolactina após tratamento (p=0,20). Concluímos, enfatizando a importância do diagnóstico precoce do prolactinoma em homens, tendo em vista a morbidade demonstrada, e reforçamos a necessidade do uso do agonista dopaminérgico como opção terapêutica inicial independente do tamanho do adenoma
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Neoplasias Hipofisárias / Prolactina / Prolactinoma Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Estudo de rastreamento Limite: Adolescente / Adulto / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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