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Depressão pós-AVC: fatores de risco e terapêutica antidepressiva / Poststroke depression: risk factors and antidepressant treatment
Terroni, Luisa de Marillac Niro; Leite, Claudia Costa; Tinone, Gisela; Fráguas Júnior, Renério.
  • Terroni, Luisa de Marillac Niro; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Leite, Claudia Costa; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Tinone, Gisela; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Fráguas Júnior, Renério; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 49(4): 450-459, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354873
RESUMO
A depressão é a complicação psiquiátrica mais freqüente nos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC). Vários aspectos têm sido detectados como fatores de risco para a sua ocorrência. Neste artigo faz-se uma revisão dos fatores envolvidos na depressão pós-AVC e o estado atual de seu tratamento, a fim de estimular sua detecção e adequado tratamento pelo médico não-psiquiatra. A prevalência da depressão maior pós-AVC é de 10 por cento a 34 por cento, variando conforme as diferenças dos métodos de pesquisa. O período do pós-AVC, o tipo de população avaliada e o tratamento recebido pelos pacientes, assim como o critério utilizado para o diagnóstico da depressão, podem influir a sua prevalência. Fatores de risco associados à ocorrência da depressão pós-AVC têm sido detectados, tais como prejuízo funcional, prejuízo cognitivo, história de depressão no passado, idade, sexo, AVC prévio, hipercortisolemia, precária rede de suporte social e características neuroanatômicas do AVC. Estes têm fornecido suporte para formulação de um mecanismo fisiopatológico da depressão pós-AVC, relacionado às vias prefrontosubcortical e à neurotransmissão das aminas biogênicas. As repercussões da depressão são significativas, incorrendo em um maior grau de prejuízo funcional, retardo do processo de reabilitação, complicações na evolução e maior risco de mortalidade. A isto se soma o seu subdiagnóstico e subtratamento. Com o advento da ressonância magnética, pesquisadores devem investigar a associação de regiões cerebrais específicas com a manifestação depressiva e resposta terapêutica. Aspectos metodológicos devem ser levados em consideração para uma análise mais confiável
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Acidente Vascular Cerebral / Transtorno Depressivo Maior Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo de prevalência Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) Assunto da revista: Educa‡Æo em Sa£de / GestÆo do Conhecimento para a Pesquisa em Sa£de / Medicina Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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