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Densidade mineral óssea após lesão medular / Bone mineral status after spinal cord injury
Brito, Christina May Moran de; Battistella, Linamara Rizzo; Sakamoto, Hatsue; Saito, Elizabete Tsubomi.
  • Brito, Christina May Moran de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Battistella, Linamara Rizzo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Sakamoto, Hatsue; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Saito, Elizabete Tsubomi; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
Acta fisiátrica ; 9(3): 127-133, dez. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357216
RESUMO
A osteoporose é uma das reconhecidas complicações da lesão medular, mas na prática clínica muitas vezes tem sido deixada para segundo plano quando comparada às outras complicações decorrentes da lesão. Grande parte da perda óssea ocorre nos primeiros quatro a seis meses após a lesão e se estabiliza doze a dezesseis meses após. Ocorre em todos os segmentos, mas é mais acentuada nos segmentos paralisados, situando-se em torno de 4 por cento ao mês em áreas ricas em osso trabecular e 2 por cento ao mês em áreas com predomínio de osso no primeiro ano após a lesão. A incidência de fraturas se situa entre 1 por cento a 7 por cento e estas são muitas vezes decorrentes de trauma mínimos. Os mecanismos envolvidos na perda óssea não estão totalmente esclarecidos. Trabalhos com ortostatismo e cinesioterapia não demonstraram benefício significativo no que diz respeito à redução da perda de massa óssea e trabalhos com estimulação elétrica funcional apresentam resultados divergentes, parecendo resultar em algum benefício local. O uso de medicação anti-reabsortiva parece constituir opção promissora, juntamente com a ingesta diária adequada de cálcio, mas estudos são ainda necessários para este fim. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto da lesão medular na densidade mineral óssea de 20 pacientes lesados medulares crônicos em acompanhamento ambulatorial na Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e possíveis fatores de influência sobre o padrão de perda óssea. Os métodos utilizados incluíram exames clínicos e laboratorial e densitometria óssea de corpo inteiro. Foram incluídos nesse estudo 15 homens e 5 mulheres, entre 17 e 50 anos (mulheres até 35 anos), sendo 8 com tetraplegia e 12 com paraplegia, e o tempo de lesão variou de 10 meses a 10 anos. A avaliação densitométrica não evidenciou diferença significativa entre pacientes com e sem espasticidade. Também não houve correlação entre a porcentagem de massa magra e a densidade mineral óssea. A dissociação da densidade mineral óssea entre a coluna lombar e a pelve, com maior perda óssea em nível da pelve, foi um achado comum. A maior perda foi evidenciada em membros inferiores com média de -3,3 desvios-padrão em comparação ao pico de massa óssea do adulto jovem...
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Osteoporose / Reabsorção Óssea / Densidade Óssea Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Acta fisiátrica Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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