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A utilização do biofeedback no tratamento fisioterápico da paralisia facial periférica / Physical therapy for facial paralysis using the biofeedback
Goulart, Fátima; Vasconcelos, Karina Simone de Souza; Souza, Margareth Rosy Vilasboas de; Pontes, Patrícia Barcelos.
  • Goulart, Fátima; Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Fisioterapia. Belo Horizonte. BR
  • Vasconcelos, Karina Simone de Souza; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Souza, Margareth Rosy Vilasboas de; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Pontes, Patrícia Barcelos; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
Acta fisiátrica ; 9(3): 134-140, dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357217
RESUMO
A paralisia facial periférica (PFP) é caracterizada como uma lesão do nervo facial que altera as funções da musculatura da face podendo ser causada por fatores traumáticos, infecciosos, idiopáticos e outros. Naqueles casos que evoluem para a forma crônica, as complicações mais comuns são o ressecamento corneano e as sincinesias. Além disso, essa doença gera incapacidades físicas, psicológicas e sociais. Várias técnicas fisioterápicas foram propostas para o tratamento da PFP, porém, muitas não consideram a especificidade do sistema neuromotor facial e nenhuma se destaca como sendo a mais efetiva. Esse artigo faz uma revisão bibliográfica sobre o uso do biofeedback na PFP, ressaltando técnicas, características e efeitos do tratamento. O biofeedback é uma técnica que utiliza referências visuais ou auditivas por meio da eletromiografia, dos espelho ou de outros recursos, para fornecer ao indivíduo informações sobre sua performance motora. Essa técnica associada exercícios específicos tem sido apontado como benéfico no tratamento da PFP. Os principais efeitos alcançados são a melhora do controle e da coordenação do movimento e a redução da assimetria e sincinesia, por um processo de aprendizado motor. Fatores como início precoce, maior duração do tratamento, acompanhamento posterior e adesão dos sujeitos parecem influenciar a obtenção de resultados positivos. Apesar das inúmeras vantagens apontadas na literatura para a utilização do biofeedback na PFP, os estudos revisados não consideram a heterogeneidade dos sujeitos submetidos ao tratamento e não determinam quais características realmente alteram a recuperação dos indivíduos em tratamento com biofeedback. Além disso, os efeitos do biofeedback a longo prazo não estão estabelecidos e a manutenção de um programa domiciliar orientado parece ser necessário.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Modalidades de Fisioterapia / Eletromiografia / Paralisia Facial Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Acta fisiátrica Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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