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Prevalência de baixa acuidade visual em escolares da rede pública, Sorocaba / Prevalence of low visual acuity in public school's students from Brazil
Gianini, Reinaldo José; Masi, Eduardo de; Coelho, Eliane Cleto; Oréfice, Franck Ricardo; Moraes, Renato Augusto de.
  • Gianini, Reinaldo José; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Masi, Eduardo de; Pontifícia Universidade Católica. Centro de Ciências Médicas e Biológicas. Faculdade de Ciências Biológicas. Sorocaba. BR
  • Coelho, Eliane Cleto; Pontifícia Universidade Católica. Centro de Ciências Médicas e Biológicas. Faculdade de Ciências Biológicas. Sorocaba. BR
  • Oréfice, Franck Ricardo; Pontifícia Universidade Católica. Centro de Ciências Médicas e Biológicas. Faculdade de Ciências Biológicas. Sorocaba. BR
  • Moraes, Renato Augusto de; Pontifícia Universidade Católica. Centro de Ciências Médicas e Biológicas. Faculdade de Ciências Biológicas. Sorocaba. BR
Rev. saúde pública ; 38(2): 201-208, abr. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357994
RESUMO

OBJETIVO:

A baixa acuidade visual tem elevada prevalência e o diagnóstico precoce é necessário pelos danos que pode causar ao desenvolvimento e aprendizado infantis. O estudo realizado objetivou descrever e analisar a prevalência de baixa acuidade visual em escolares da rede de ensino fundamental.

MÉTODOS:

A partir do diagnóstico da acuidade visual, 9.640 escolares de primeira e quarta séries da rede pública de ensino fundamental de Sorocaba, Estado de São Paulo, no ano 2000, foram analisados e classificados seus registros segundo sexo, série, uso de óculos, área de residência e grau de acesso à assistência médica supletiva. Foram realizados testes de correlação de Pearson e análise de regressão linear.

RESULTADOS:

A população estudada apresentou prevalência de baixa acuidade visual de 13,1 por cento (IC 95 por cento=12,5-13,8 por cento), sendo significantemente menor no sexo masculino (11,5 por cento) quando comparado ao feminino (14,9 por cento) - (RP=0,77); significantemente maior nos escolares de primeira série (14,1 por cento) quando comparados aos de quarta série (11,5 por cento) - (RP=1,22); e significantemente menor em não-usuários de óculos (12,1 por cento) quando comparados aos usuários (42,0 por cento) - (RP=0,29). Dentre os locais estudados, o bairro de Cajuru apresentou a menor prevalência de baixa acuidade visual (1,8 por cento) e o bairro de Vila Sabiá a maior prevalência (32,4 por cento). Foi encontrada correlação positiva, segundo a área de residência entre a proporção de indivíduos que têm acesso à assistência médica supletiva e a proporção de usuários de óculos (r=0,64, p<0,001).

CONCLUSÕES:

A prevalência de baixa acuidade visual aponta falhas no diagnóstico precoce e na continuidade da assistência, indicando urgente necessidade de implementação de um programa público de saúde.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Acuidade Visual / Saúde Ocular Tipo de estudo: Estudo de prevalência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Pontifícia Universidade Católica/BR / Universidade de São Paulo/BR

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