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Contato com antígenos paternos pela mucosa vaginal e oral e o aborto de repetição / Contact with paternal antigens in oral and vaginal mucosa and recurrent abortion
Mattar, Rosiane; Soares, Regina Victoria Pereira; Camano, Luiz; Daher, Silvia.
  • Mattar, Rosiane; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Soares, Regina Victoria Pereira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Camano, Luiz; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Daher, Silvia; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(2): 139-146, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358854
RESUMO
OBJETIVO: determinar se a prática do sexo oral e vaginal, com ou sem exposição ao ejaculado, diminui a ocorrência de abortamento recorrente. MÉTODO: estudo caso-controle desenvolvido entre maio de 2000 e abril de 2003. Foi aplicado questionário no qual foram assinaladas algumas características de antecedentes clínicos, obstétricos e sexuais da mulher. Foram constituídos dois grupos de estudo: grupo caso, com 116 mulheres com antecedente obstétrico de dois ou mais abortamentos espontâneos, sem a ocorrência prévia de gestação acima de 22 semanas, e grupo controle, com 241 mulheres cujo antecedente obstétrico mostrasse uma ou mais gestações a termo com filho vivo e sem a presença de abortamentos. As variáveis analisadas relacionaram-se ao número de parceiros com os quais a mulher manteve relações sexuais, uso rotineiro de preservativo masculino, prática de sexo oral e exposição da mucosa oral feminina ao material ejaculado. RESULTADOS: relataram somente um parceiro 38,8 por cento das mulheres do grupo caso e 35,7 por cento das do grupo controle. Em ambos os grupos cerca de 75 por cento das mulheres relataram que seus parceiros não usavam rotineiramente preservativo. Aproximadamente 55 por cento das mulheres de ambos os grupos referiram que praticavam sexo oral, sendo que 13,8 por cento das com aborto de repetição e 20,3 por cento das com história de sucesso gestacional o faziam com exposição da mucosa oral ao ejaculado. Não houve diferença entre as pacientes com aborto de repetição e as com sucesso gestacional quanto ao número de parceiros, uso de preservativo, prática de sexo oral e exposição da mucosa oral ao ejaculado pelo parceiro. CONCLUSAO: nossos resultados não confirmam a hipótese de que o comportamento sexual tenha influência sobre a ocorrência do aborto espontâneo de repetição.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Comportamento Sexual / Aborto Espontâneo / Antígenos Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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