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Myocardial revascularization in the elderly patient: with or without cardiopulmonary bypass?
Iglézias, José Carlos Rossini; Lourenção Júnior, Artur; Dallan, Luís Alberto de Oliveira; Puig, Luiz Boro; Oliveira, Sérgio Almeida de.
  • Iglézias, José Carlos Rossini; São Paulo University. Medical School. Hospital das Clínicas. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Lourenção Júnior, Artur; São Paulo University. Medical School. Hospital das Clínicas. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Dallan, Luís Alberto de Oliveira; São Paulo University. Medical School. Hospital das Clínicas. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Puig, Luiz Boro; São Paulo University. Medical School. Hospital das Clínicas. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Oliveira, Sérgio Almeida de; São Paulo University. Medical School. Hospital das Clínicas. Instituto do Coração. São Paulo. BR
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 18(4): 321-325, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-360158
RESUMO

OBJETIVO:

Verificar se há vantagem em revascularizar o paciente idoso sem Circulação Extracorpórea (CEC) em relação à utilização da mesma, considerando-se a viabilidade de Revascularização do Miocárdio (RM) completa e a morbi-mortalidade hospitalar.

MÉTODO:

Estudados prospectivamente 100 pacientes consecutivos, não randomizados, com idade >= 70 anos, submetidos à revascularização primária e isolada do miocárdio entre janeiro e dezembro de 2000. Os pacientes foram divididos em dois grupos, G1 - 50 pacientes operados com CEC e G2 - 50 pacientes operados sem CEC. Utilizou-se teste de análise univariada ö2, por meio do programa SPSS 10.0, com nível de significância de p < 0,05.

RESULTADOS:

Não houve ocorrência de insuficiência renal ou Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) em ambos os grupos; a incidência de insuficiência respiratória foi idêntica nos dois grupos (4 por cento); dois pacientes do G1 tiveram AVC, e 12 apresentaram baixo débito cardíaco, ocorrências não registradas no G2. A necessidade de suporte ventilatório > 24 h não foi significativa entre os grupos. O tempo médio de internação foi 21,8 e 11,7 dias, respectivamente (NS) e a sobrevida após 30 dias foi semelhante nos dois grupos. Oitenta por cento dos pacientes do G1 tiveram mais de duas artérias abordadas, contra apenas 48 por cento do G2 (p < 0,0001).

CONCLUSAO:

Levando-se em conta apenas o maior número de enxertos nos pacientes do G1, podemos afirmar que a utilização da CEC pode proporcionar uma maior probabilidade de RM completa.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doença da Artéria Coronariana / Revascularização Miocárdica Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Guia de Prática Clínica / Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Idoso / Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Assunto da revista: Cardiologia / Cirurgia Geral Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: São Paulo University/BR

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