Your browser doesn't support javascript.
loading
Acesso rápido à via aérea / Rapid airway access
Amantéa, Sérgio L; Piva, Jefferson P; Zanella, Malba Inajá; Bruno, Francisco; Garcia, Pedro Celiny R.
  • Amantéa, Sérgio L; Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Departamento de Pediatria. BR
  • Piva, Jefferson P; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. BR
  • Zanella, Malba Inajá; Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre. Serviço da Emergência Pediátrica. BR
  • Bruno, Francisco; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. BR
  • Garcia, Pedro Celiny R; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S127-S138, nov. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362007
RESUMO
OBJETIVO: O artigo visa rever os passos da obtenção de uma via aérea segura no atendimento da criança criticamente enferma. FONTES DOS DADOS: Revisão de artigos a partir da busca na base de dados Medline até abril de 2003, utilizando os unitermos intubação, crianças e sedação. SíNTESE DOS DADOS: O comprometimento da via aérea é incomum, porém quando ocorre, depende de profissionais treinados para a rápida obtenção da via aérea, de maneira segura, precoce e sem causar prejuízos para tais pacientes. O método preconizado para tal abordagem é a seqüência rápida de intubação que além de preparação, utiliza sedação e bloqueador neuromuscular. Observamos que não é possível a aplicação de um protocolo único de intubação, pois depende da indicação e condições do paciente. Definimos doses das medicações mais utilizadas em nosso meio, pois acreditamos que pouco se conhece do real efeito de drogas sedativas e analgésicas. Na maioria das situações, a associação de um analgésico opióide (fentanil na dose de 5 a 10 µg/kg) e um sedativo (midazolam 0,5 mg/kg) e um bloqueador neuromuscular são suficientes para a intubação traqueal. CONCLUSÕES: Treinamento, conhecimento, habilidade na obtenção da via aérea são fundamentais para o intensivista pediátrico e são vitais para o adequado atendimento de crianças gravemente enfermas. Apresentamos um texto objetivo e dinâmico, visando a oferecer subsídios para a geração de protocolos a serem implementados de acordo com facilidades e dificuldades de cada serviço.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Estado Terminal / Obstrução das Vias Respiratórias / Tratamento de Emergência / Intubação Intratraqueal Limite: Criança / Criança, pré-escolar / Humanos / Lactente / Recém-Nascido Idioma: Português Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre/BR / Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre/BR / Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Estado Terminal / Obstrução das Vias Respiratórias / Tratamento de Emergência / Intubação Intratraqueal Limite: Criança / Criança, pré-escolar / Humanos / Lactente / Recém-Nascido Idioma: Português Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre/BR / Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre/BR / Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/BR