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Freqüência de hemolisinas anti-A e anti-B em doadores de sangue do Hemocentro de Botucatu / Anti-A and anti-B hemolysin frequencies in blood donors from the Hemotherapy Center of Unesp, Botucatu
Gambero, Sheley; Secco, Valéria N. D. P; Ferreira, Rosana R; Deffune, Elenice; Machado, Paulo E. A.
  • Gambero, Sheley; Universiade Estadual Paulista. Bauru. BR
  • Secco, Valéria N. D. P; Universiade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina. Hemocentro. Laboratório de Imuno-hematologia. Botucatu. BR
  • Ferreira, Rosana R; Universiade Estadual Paulista. Departamento de Ciências Biológicas. Bauru. BR
  • Deffune, Elenice; Universiade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina. Hemocentro. Departamento de Urologia. Botucatu. BR
  • Machado, Paulo E. A; Universiade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina. Hemocentro. Botucatu. BR
Rev. bras. hematol. hemoter ; 26(1): 28-34, jan.-mar. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362426
RESUMO
O Sistema ABO foi descoberto em 1900 e permanece até hoje como sendo o sistema mais importante dentro da prática transfusional. A transfusão ABO incorreta pode resultar na morte do paciente, com uma reação hemolítica intravascular, seguida de alterações imunológicas e bioquímicas. Os anticorpos ABO estão presentes nos soros dos indivíduos, dirigidos contra os antígenos A e/ou B ausentes nas hemácias. Embora as transfusões com pequenas quantias de plasmas incompatíveis sejam geralmente consideradas uma prática segura, alguns casos de reações hemolíticas por plasma incompatível são encontrados na literatura. Tendo em vista a pequena quantidade de estudos sobre as hemolisinas anti-A e anti-B e a importância desses anticorpos na prática transfusional, objetivamos neste trabalho verificar a freqüência dessas hemolisinas em doadores de sangue do Hemocentro da Unesp de Botucatu. Foram analisadas 600 amostras de soros de doadores do grupo "O" para presença ou ausência das hemolisinas anti-A e anti-B. Desses doadores, 77 (12,8 por cento) foram classificados como perigosos por apresentarem em seu soro altos títulos de hemolisinas e 523 (87,2 por cento) como não perigosos por apresentarem baixos títulos. No grupo dos doadores perigosos, 45 (58,4 por cento) foram reativos para hemolisina anti-A, 11 (14,2 por cento) reativos para hemolisina anti-B e 21 (27,2 por cento) reativos para ambas. O título de aglutininas superior a 1/100 já considera o doador "O" como perigoso. Assim, o teste realizado em nossa rotina é suficiente para detecção de altos títulos fazendo com que os pacientes dos outros grupos sangüíneos não corram o risco de reação transfusional se necessitarem de transfusão sangüínea não-isogrupo.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Doadores de Sangue / Sistema ABO de Grupos Sanguíneos / Proteínas Hemolisinas / Anticorpos Tipo de estudo: Estudo de rastreamento Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. hematol. hemoter Assunto da revista: Hematologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universiade Estadual Paulista/BR

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