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Efeito da fibra do polissacarídeo de soja no peso e na umidade das fezes de ratos em fase de crescimento / The effect of soy polysaccharide fiber on fecal weight and humidity in growing rats
Freitas, Karine C; Motta, Maria Eugênia F. A; Amâncio, Olga M. S; Fagundes Neto, Ulysses; Morais, Mauro B.
  • Freitas, Karine C; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Curso de Pós-Graduação em Nutrição. São Paulo. BR
  • Motta, Maria Eugênia F. A; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Pós-Graduação em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria. São Paulo. BR
  • Amâncio, Olga M. S; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Laboratório de Pesquisa em Pediatria. São Paulo. BR
  • Fagundes Neto, Ulysses; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Morais, Mauro B; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica. São Paulo. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 183-188, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362579
RESUMO
OBJETIVO: Comparar, em ratos, o efeito do polissacarídeo de soja em relação a celulose e fórmula de soja sem fibra alimentar sobre o peso e a umidade fecal. MÉTODOS: Foram utilizados 12 ratos Wistar machos, com 21 dias de vida, distribuídos em três grupos, que receberam ração AIN-93G variando-se a fonte de fibra alimentar: grupo polissacarídeo, com 5 por cento de fibra na forma de polissacarídeo de soja; grupo fórmula de soja, com 5 por cento de fórmula de soja sem fibra; e grupo celulose, com 5 por cento de fibra na forma de celulose. As fezes foram coletadas em três períodos de 72 horas iniciados no 7º, 17º e 27º dia. As mesmas foram pesadas frescas e após secagem em estufa a 105 ºC até peso constante. A umidade foi calculada usando a fórmula [(peso fecal úmido - peso fecal seco)/peso fecal úmido] x 100. RESULTADOS: As somas do peso fecal úmido nos grupos polissacarídeo, fórmula de soja e celulose foram, respectivamente: 17,372±4,743 g; 6,045±0,619 g; 16,012±2,600 g (p = 0,001), observando-se diferença estatisticamente significante dos grupos celulose e polissacarídeo em relação ao grupo fórmula de soja. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos celulose e polissacarídeo. Para o peso seco, na mesma ordem, observou-se: 6,463±1,177 g; 2,909±0,277 g; 10,068±1,085 g (p < 0,001), com diferença estatisticamente significante entre todos os grupos. CONCLUSAO: Os animais que receberam fórmula de soja apresentaram peso fecal úmido e seco inferior ao dos outros dois grupos, enquanto o polissacarídeo de soja determinou umidade fecal superior à da celulose, provavelmente por maior fermentação no cólon.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Polissacarídeos / Fibras na Dieta / Proteínas de Soja / Defecação / Fezes Limite: Animais Idioma: Português Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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