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Emprego da submucosa de intestino delgado na correção de estenose esofágica em cães / Small intestinal submucosa for reconstruction of esophageal stricture in a dog model
Souza Filho, Zacarias Alves de; Greca, Fernando Hintz; Duda, João Ricardo; Cravo, Guilherme Zicarelli; Ioshii, Sérgio Ossamu.
  • Souza Filho, Zacarias Alves de; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. BR
  • Greca, Fernando Hintz; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. BR
  • Duda, João Ricardo; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. BR
  • Cravo, Guilherme Zicarelli; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. BR
  • Ioshii, Sérgio Ossamu; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Faculdade de Medicina. BR
Acta cir. bras ; 19(4): 361-372, July-Aug. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363450
RESUMO

OBJETIVO:

Pesquisar a eficácia da Submucosa de lntestino Delgado (SID) porcina na correção de estenoses esofágicas cervicais em cães.

MÉTODOS:

Para produzir estenose, 12 animais foram submetidos a ressecções de porção elíptica de 3,5X2,0 cm, na parede anterior do esôfago cervical, suturado por pontos de fio de algodão. O processo evolui por 90 dias, atingindo a estenose desejada e comprovada por esofagograma. Na seqüência, a lesão cicatricial produzida foi ressecada e substituída por enxerto de SID. Transcorridos 2 meses os animais foram submetidos a novo esofagograma. Aferiu-se então a largura esofágica (nas porções proximal e média do esôfago cervical) após a realização da estenose e pós-correção. Os animais foram submetidos a eutanásia, ao 60º dia de pós-correção, e à necropsia os esôfagos foram retirados e enviados ao laboratório de Anatomia Patológica.

RESULTADOS:

Não houve fístula ou infecção. Ocorreram reepitelização completa da mucosa, discreta reação infamatória e neovascularização moderada. A luz esofágica foi ampliada em 70 por cento dos animais (43 por cento ± 13 por cento em média) (p = 0,2135). A medida da porção proximal, passou de 0,76cm para 0,95cm em média (p=0,02). Não houve alteração significativa em relação a porção medial.

CONCLUSAO:

A SID demonstrou ser, no cão, enxerto eficaz para correção de estenoses esofágicas, integrando-se nitidamente à sua parede e substituindo-a de forma adequada.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Transplante de Tecidos / Estenose Esofágica / Esôfago / Mucosa Intestinal / Intestino Delgado Limite: Animais Idioma: Português Revista: Acta cir. bras Assunto da revista: Cirurgia Geral / Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Pontifícia Universidade Católica do Paraná/BR

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