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Molecular evaluation of the great vessels of patients with bicuspid aortic valve disease
Leme, Mauro Paes; David, Tirone E; Butany, Jagdish; Banerjee, Diponkar; Bastos, Eduardo S; Provenzano, Sylvio C; Feitosa, Leôncio A; Murad, Henrique; Magnanini, Monica M. Ferreira.
  • Leme, Mauro Paes; Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • David, Tirone E; Toronto University. Ontario. CA
  • Butany, Jagdish; Toronto University. Ontario. CA
  • Banerjee, Diponkar; Toronto University. Ontario. CA
  • Bastos, Eduardo S; Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Provenzano, Sylvio C; Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Feitosa, Leôncio A; Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Murad, Henrique; Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Magnanini, Monica M. Ferreira; Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 18(2): 148-156, abr.-jun. 2003. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-364233
RESUMO

OBJETIVO:

A valva aórtica bicúspide (VAB) está associada a maior prevalência de ectasia anulo-aórtica, aneurisma e dissecçäo da aorta ascendente. Este estudo investigou a quantidade de fibrilina-1 e elastina nos grandes vasos de portadores de VAB.

MÉTODO:

Amostras de tecidos foram colhidas da aorta ascendente e tronco da artéria pulmonar de 22 portadores de VAB e 16 portadores de valva aórtica tricúspide (VAT) submetidos a cirurgia cardíaca, incluindo seis portadores de valva aórtica normal, provenientes do programa de transplante. Imunofluorescência indireta e análise computadorizada de imagens foram utilizadas para quantificaçäo das proteínas na camada média dos vasos, expressas como densidade óptica integrada média (DOI).

RESULTADOS:

Na aorta, a DOI específica para fibrilina-1 foi 15 ± 8 no grupo bicúspide e 24 ± 7 no grupo tricúspide (p=0,001). Na artéria pulmonar, a DOI específica para fibrilina-1 foi 18 ± 10 no grupo bicúspide e 25 ± 9 no grupo tricúspide (p=0,07). A DOI específica para elastina na aorta foi 34 ± 13 no grupo bicúspide e 36 ± 19 no grupo tricúspide (p=0,31). Na artéria pulmonar, a DOI para elastina foi 30 ± 12 no grupo bicúspide e 29 ± 14 no grupo tricúspide (p=0,34).

CONCLUSÕES:

Os portadores de VAB apresentaram menor quantidade de fibrilina-1, mas näo elastina, na aorta ascendente e artéria pulmonar que os portadores de VAT normal ou doente. Estes achados podem explicar a maior incidência de dilataçäo e dissecçäo da aorta ascendente em portadores desta má-formaçäo da valva aórtica.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Aorta / Aneurisma Aórtico / Valva Aórtica / Artéria Pulmonar / Elastina / Dissecção Aórtica / Síndrome de Marfan Tipo de estudo: Estudo de incidência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Assunto da revista: Cardiologia / Cirurgia Geral Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Canadá Instituição/País de afiliação: Federal University of Rio de Janeiro/BR / Toronto University/CA

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