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Estudo de paralisias faciais traumáticas: análise de casos clínicos e cirúrgicos / Traumatic facial paralysis's study: clinical and surgical review
Pinna, Bruno R; Testa, José R. G; Fukuda, Yotaka.
  • Pinna, Bruno R; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Testa, José R. G; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Fukuda, Yotaka; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(4): 479-482, jul.-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366332
RESUMO
As paralisias faciais traumáticas são a segunda causa mais freqüente de Paralisia Facial Periférica, ficando somente atrás dos casos ditos idiopáticos. FORMA DE ESTUDO Clínico retrospectivo. MATERIAL E

MÉTODO:

Foram estudados retrospectivamente 82 pacientes atendidos no período de janeiro de 1990 a janeiro de 1999 no ambulatório de ORL da Escola Paulista de Medicina.

RESULTADO:

Deste grupo 54, eram do sexo masculino (65.8 por cento) e 28 do sexo feminino (34.2 por cento). A idade média foi de 30.9 anos (variando de 2 a 75 anos). Quanto ao tipo de trauma, obtivemos 15 (18.22 por cento) iatrogênicos, 2 (2.44 por cento) por ferimentos cortantes da face, 50 (60.97 por cento) pós-traumas crânio-encefálicos, 14 (17.07 por cento) ferimentos por projéteis de arma de fogo e 1 (1.22 por cento) ao nascimento. Quanto ao tipo de aparecimento, observamos 71 (86.5 por cento) de início súbito, 10 (12.3 por cento) progressivos e 1 (1.2 por cento) ao nascimento. Quanto aos testes elétricos iniciais, observamos 32 (43.84 por cento) com exames que foram simétricos e 41 (56.16 por cento) com exames inescitáveis. Dos 32 casos com simetria, observamos 24 com recuperação total, 6 com 80 por cento de recuperação e 2 com 60 por cento; já nos casos inexcitáveis, dos 41 casos apenas 5 evoluíram para a recuperação total.

CONCLUSÃO:

Frente aos resultados concluímos que 1. Houve predomínio da incidência no sexo masculino; 2. Houve predomínio dos casos súbitos e estes evoluíram proporcionalmente melhor que os progressivos; 3. Houve predomínio dos casos de etiologia por TCE e estes evoluíram proporcionalmente melhor que as outras etiologias; 4. Os testes elétricos realizados puderam prever com bom grau de acerto a evolução dos pacientes; 5. O tipo de tratamento realizado foi proporcionalmente mais agressivo quanto mais intensa era a paralisia, com bons resultados.
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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