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Avaliação do bloqueio neuromuscular residual e da recurarização tardia na sala de recuperação pós-anestésica / Evaluation of residual neuromuscular block and late recurarization in the post-anesthetic care unit
Almeida, Maria Cristina Simões de; Camargo, Dalto Rodrigues de; Linhares, Saul Fernando; Pederneiras, Sérgio Galluf.
  • Almeida, Maria Cristina Simões de; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
  • Camargo, Dalto Rodrigues de; Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. CET Integrado. Florianópolis. BR
  • Linhares, Saul Fernando; Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. CET Integrado. Florianópolis. BR
  • Pederneiras, Sérgio Galluf; Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. CET Integrado. Florianópolis. BR
Rev. bras. anestesiol ; 54(4): 518-531, jul.-ago. 2004. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-382890
RESUMO
JUSTIFICATIVA E

OBJETIVOS:

O bloqueio neuromuscular residual altera a patência das vias aéreas aumentando o risco de graves complicações no pós-operatório. Nos pacientes que recebem o anticolinesterásico, a transmissão neuromuscular é incrementada pelo acúmulo de acetilcolina na placa motora, mas que, findo o efeito da neostigmina, teoricamente é possível uma "recurarização", visto que o agente antagonista não desloca o bloqueador neuromuscular do seu local de ação. Foi objetivo deste trabalho quantificar o grau de paralisia residual em Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) e averiguar se os pacientes que receberam neostigmina apresentam fenômeno de "recurarização" tardia.

MÉTODO:

Foram estudados na SRPA 119 pacientes adultos que receberam bloqueadores neuromusculares para diferentes tipos de procedimentos. Ao chegarem na SRPA, a transmissão neuromuscular foi quantificada através de um monitor por método acelerográfico. Os eletrodos estimuladores foram instalados no trajeto do nervo ulnar no punho, e empregou-se a seqüência de 4 estímulos, com correntes de 30 mA, na periodicidade de 15 até 120 minutos. Nesta pesquisa considerou-se como resíduo de bloqueio neuromuscular uma relação T4/T1 abaixo de 0,9. No tempo de permanência da SRPA foram igualmente registrados os sintomas clínicos sugestivos de bloqueio neuromuscular residual e aferidos os sinais vitais. Para análise estatística foram empregadas medidas descritivas tais como média e freqüência absoluta.

RESULTADOS:

Os pacientes que receberam pancurônio apresentaram maior incidência de resíduo de bloqueio neuromuscular, principalmente os idosos. Nos pacientes que receberam neostigmina houve expressivo percentual de bloqueio neuromuscular residual. Em nenhum grupo observou-se o fenômeno de "recurarização" tardia.

CONCLUSÕES:

Constatou-se expressivo número de pacientes com resíduo de bloqueio neuromuscular, quando utilizado o pancurônio. A fase de recuperação, quando foi usada a neostigmina não se seguiu...
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Período de Recuperação da Anestesia / Neostigmina / Bloqueadores Neuromusculares Limite: Adulto / Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina/BR / Universidade Federal de Santa Catarina/BR

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