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Aspectos epidemiologicos da transmissao da hanseniase em relacao a exposicao ao tatu / Epidemiological features of the leprosy transmission in relation to armadillo exposure
Deps, Patricia Duarte; Faria, Lorena Vidigal; Goncalves, Valeria Cristina; Silva, Debora Azolin; Ventura, Cristine Gotardo; Zandonade, Eliana.
  • Deps, Patricia Duarte; s.af
  • Faria, Lorena Vidigal; s.af
  • Goncalves, Valeria Cristina; s.af
  • Silva, Debora Azolin; s.af
  • Ventura, Cristine Gotardo; s.af
  • Zandonade, Eliana; s.af
Hansen. int ; 28(2): 138-144, jul.-dez. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-383437
RESUMO
A transmissao da hanseniase ainda hoje e um tema que necessita de estudos. Alguns autores demonstram a possibilidade dos tatus da especie Dasypus Novemcinctus serem uma fonte ambiental do Mycobacterium leprae. O inquerito epidemiologico realizado verifica a correlacao do contato seres humanos com tatus e a ocorrencia de hanseniase. Discute-se, ainda, uma serie de fatores que podem ser envolvidos no processo dinamico do desenvolvimento da hanseniase. O objetivo foi verificar a frequencia dos contatos dos hansenianos com tatus e o interhumano antes do seu diagnostico, visando estabelecer uma possivel forma de transmissao do M. leprae ao ser humano atraves do contato com tatus. Foram realizadas entrevistas com 107 pacientes ex-hansenianos (hansenianos ja tratados com PQT) que moravam no Hospital-Colonia Dr. Pedro Fontes em Cariacica/ES, 29 hansenianos e 173 nao hansenianos de um servico de dermatologia. O questionario coletou dados sobre o consumo de carne de tatu antes do diagnostico, a existencia de contatos conhecidos e/ou familiares portadores de hanseniase. Os dados foram analisados pela realizacao do teste do Qui-quadrado, correlacao e teste exato de Fisher. Encontrou-se que 90,4% dos pacientes portadores de hanseniase ou ex-hansenianos consumiram carne de tatu antes do diagnostico de hanseniase, enquanto 15% dos nao hansenianos consumiram carne de tatu. No grupo de hansenianos sem contatos com outros pacientes com hanseniase antes do diagnostico, 96,1% ja tinham consumido carne de tatu e apenas 3,9% nao o fizeram. O trabalho sugere um possivel fonte de M. leprae atraves do consumo de carne de tatu, principalmente, nos hansenianos sem historia de contatos com outros pacientes portadores de hanseniase antes do seu diagnostico.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Epidemiologia / Hanseníase Limite: Animais Idioma: Português Revista: Hansen. int Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo

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