Enraizamento in vitro de marmeleiro cv. MC como porta-enxerto para a pereira e aclimatização das microestacas enraizadas / In vitro rooting of quince cv. MC as rootstock for pear and acclimatization of the rooted microcuttings
Ciênc. rural
;
34(5): 1443-1449, set.-out. 2004. ilus, tab
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-383587
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi determinar o tipo e a concentração de auxina que promova o enraizamento in vitro de marmeleiro (Cydonia oblonga Mill.) cv. MC como porta-enxerto para a pereira (Pyrus spp) e avaliar a sobrevivência das microestacas enraizadas durante a aclimatização às condições ex vitro. Os tratamentos consistiram de três tipos de auxina (ácido indolbutírico æAIBÆ, ácido naftalenoacético æANAÆ e ácido 3-indolacético æAIAÆ), utilizadas em cinco diferentes concentrações (0, 5, 10, 15 e 20miM). Inicialmente as microestacas foram cultivadas, durante sete dias, em meio de cultura constituído pelos sais de MS reduzidos à metade de sua concentração original, acrescido de mio-inositol (100mgL-1), sacarose (30gL-1), ágar (6gL-1) e de auxina. Após, as microestacas foram transferidas para um novo meio de cultura sem auxina. Microestacas enraizadas oriundas de vários tratamentos, indistintamente, foram aclimatizadas às condições ex vitro. O AIB, o ANA e o AIA apresentaram o mesmo efeito sobre a percentagem de enraizamento, obtendo-se o melhor resultado com 10miM; o ANA favoreceu o maior comprimento médio das raízes; a intensidade de formação de calo aumentou com a concentração de auxina, sendo maior com o AIB e o ANA; e ao fim de 30 dias de aclimatização, 65,12 por cento das plantas sobreviveram.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Idioma:
Português
Revista:
Ciênc. rural
Assunto da revista:
Ciência
/
Saúde Ambiental
Ano de publicação:
2004
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal de Pelotas/BR
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