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Impacto dos enxertos esteatóticos na função inicial e prognóstico após transplante de fígado / Impact of steatotic grafts on initial function and prognosis after liver transplantation
Afonso, Rogério Carballo; Saad, Willian Abrão; Parra, Osório; Leitão, Regina; Ferraz-Neto, Ben Hur.
  • Afonso, Rogério Carballo; Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo. BR
  • Saad, Willian Abrão; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Departamento de Gastroenterologia. Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo. São Paulo. BR
  • Parra, Osório; Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo. BR
  • Leitão, Regina; Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo. BR
  • Ferraz-Neto, Ben Hur; Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo. BR
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(3): 127-129, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384073
RESUMO
Racional - Enxertos esteatóticos são considerados fatores de risco para disfunção hepática ou mesmo disfunção primária após transplante hepático, e enxertos com mais de 50% de infiltração gordurosa são rotineiramente descartados. Objetivo - Avaliar o impacto do esteatose macro e microvesicular no pós-operatório inicial de transplante hepático objetivando observar sua função inicial e se serve para prognóstico. Casu;istica e Método - 48 pacientes submetidos a transplante do fígado foram divididos com dois grupos em esteatose macrovesicular (MG) e microvesicular (mG) os grupos foram divididos em subgrupos não existência de esteatose (G1), com esteatose grau I e II (G2) e presença de esteatose grau III e IV (G3). A função hepática foi analisada através da AST, TAP, BT e RNI. Todos os resultados foram estatisticamente analisados. Resultados - 15 enxertos tiveram esteatose macrovesicular, 13 (27,0%) até 50% de infiltração gordurosa (MG2) e dois (4,1%) com mais do que 50% (MG3). Trinta e três (69,7%) enxertos não tiveram esteatose macrovesicular (MG1). A função inicial do fígado foi adequada em vinte e seis (78,7%), dez (76,9%), e dois (100%) pacientes respectivamente de subgrupos MG1, MG2, e MG3 (P=0,606). Vinte e seis enxertos tinham esteatose microvesicular, 18 (37,5%) até 50% de infiltração gordurosa (mG2) e oito (16,6%) com mais do que 50% (mG3). Vinte e dois (45,8%) dos enxertos não tiveram esteatose microvesicular (mG1). A função inicial do fígado foi adequado em 16 (72,7%), 16 (88,8%) e seis (75,0%) pacientes respectivamente de subgrupos mG1, mG2 e mG3 (P=0,547). Tiveram índices de sobrevivência de trinta dias 90,9%, e 100% e87,5% respectivamente em subgrupos mG1, mG2 e mG3 (P=0,380). Conclusão - Esteatoses macro e micromodulares podem apresentar adequada função inicial nos enxertos hepáticos transplantados e não comprometem a sobrevida. Portanto, os fígados nesta condição não deverão ser rotineiramente descartados.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Transplante de Fígado / Fígado Gorduroso / Sobrevivência de Enxerto / Fígado Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: ABCD (São Paulo, Impr.) Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Alemão Oswaldo Cruz/BR / Universidade de São Paulo/BR

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