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Tratamento cirúrgico da doença de refluxo gastroesofágico na esclerose sistêmica / Surgical treatment of gastroesophageal reflux disease in systemic sclerosis
Sampaio-Barros, Percival D; Lopes, Luis Roberto; Andreollo, Nelson Adami; Cunha, André Gusmão; Samara, Adil Muhib; Brandalise, Nelson Ari; Marques Neto, João Francisco.
  • Sampaio-Barros, Percival D; Universidade Estadual de Campinas. Disciplina de Reumatologia. Campinas. BR
  • Lopes, Luis Roberto; Universidade Estadual de Campinas. Disciplina de Gastroenterologia. Campinas. BR
  • Andreollo, Nelson Adami; Universidade Estadual de Campinas. Disciplina de Gastroenterologia. Campinas. BR
  • Cunha, André Gusmão; Universidade Estadual de Campinas. Disciplina de Gastroenterologia. Campinas. BR
  • Samara, Adil Muhib; Universidade Estadual de Campinas. Disciplina de Reumatologia. Campinas. BR
  • Brandalise, Nelson Ari; Universidade Estadual de Campinas. Disciplina de Gastroenterologia. Campinas. BR
  • Marques Neto, João Francisco; Universidade Estadual de Campinas. Disciplina de Reumatologia. Campinas. BR
Rev. bras. reumatol ; 44(1): 98-103, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386673
RESUMO
Objetivo: Os autores descrevem sua experiência com o tratamento cirúrgico da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) em pacientes com esclerose sistêmica (ES). Métodos: Foram selecionados 10 pacientes com DRGE que apresentavam esofagite grave e estenose esofágica, tratados previamente com doses recomendadas de drogas anti-secretórias (ranitidina e/ou omeprazol) e pró-cinéticas (cisapride) por mais de seis meses, sem melhora significativa. Todos pacientes eram do sexo feminino e 8 eram caucasóides, sendo 7 com ES limitada e 3 com ES difusa. Resultados: O tratamento cirúrgico foi realizado através de videolaparoscopia em 9 pacientes e por cirurgia aberta no outro paciente. Sete pacientes foram submetidos à técnica de Nissen modificada e 3 à técnica de Lind. Seis pacientes com estenose esofágica significativa necessitaram de dilatações endoscópicas no período pré-operatório. Avaliação pós-operatória três meses após a cirurgia revelou que 70 por cento dos pacientes apresentaram resultado favorável, com melhora significativa da azia e da disfagia; 1 paciente necessitou de nova intervenção cirúrgica em conseqüência de uma hérnia paraesofágica no período pós-operatório, sendo realizada uma gasteectomia em Y de Roux. Uma boa evolução foi referida por 80 por cento dos pacientes um ano após cirurgia e po 70 por cento dois anos após cirurgia, observando dois óbitos. Conclusões: Os autores concluem que o tratamento cirúrgico da DRGE representa uma eficiente opção terapêutica em pacientes com ES e esofagite grave com estenose.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Escleroderma Sistêmico / Refluxo Gastroesofágico Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. reumatol Assunto da revista: Reumatologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Campinas/BR

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