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Discussão sobre a época ideal para o tratamento ortodôntico: uma pesquisa entre odontopediatras e ortodontistas do Estado do Rio de Janeiro / Discussion about the ideal time for orthodontic treatment: a research among pediatric dentists from Rio de Janeiro
Gleiser, Rogério; Souza, Ivete Pomarico Ribeiro de.
  • Gleiser, Rogério; Universidade Federal do Rio de Janeiro. BR
  • Souza, Ivete Pomarico Ribeiro de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. BR
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 6(30): 111-122, mar.-abr. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-387149
RESUMO
Com o objetivo de identificar as atitudes dos Odontopediatras e dos Ortodontistas sobre a época ideal para iniciar o tratamento ortodôntico em crianças, realizou-se um levantamento entre estes especialistas com registro no CRO-RJ. Enviaram-se 1388 questionários, dos quais retornaram 323 (23,26 por cento), sendo 41,1 por cento de Odontopediatras, 44,5 por cento de Ortodontistas e 14,5 por cento de profissionais com ambas as especialidades. Os dados coletados foram processados e analisados com o auxílio do programa EpiInfo 6.04 e a utilização do teste qui-quadrado. A dentição mista precoce (incisivos e primeiros molares permanentes) foi o estágio de desenvolvimento da dentição escolhido pelos especialistas como época ideal para iniciar o tratamento ortodôntico precoce em crianças em ¾ dos 20 desvios oclusais especificados, principalmente na mordida cruzada anterior (81,3 por cento), na erupção ectópica do primeiro molar permanente (73,6 por cento), no overjet exagerado (56,6 por cento), na retrognatia da maxila (53,5 por cento) e no apinhamento de incisivos inferiores (51,7 por cento). A dentição decídua foi a escolhida na presença de hábitos de sucção de dedo e chupeta (61,9 por cento), e a dentição permanente para problemas de ATM (41,0 por cento). A dentição mista tardia foi a escolhida para desvios oclusais como diastema mediano maxilar (44,3 por cento), ausência congênita de dentes permanentes (34,9 por cento) e anquilose de dente decíduo com ausência do permanente (37,2 por cento). A maioria dos especialistas concordou com 70 por cento dos benefícios do tratamento ortodôntico precoce, apontando os três problemas comportamentais como os impedimentos mais freqüentes - problema de comportamento (59,0 por cento), colaboração no uso de aparelhos (65,5 por cento) e rejeição ao tratamento (73,6 por cento). A maioria demonstrou ter até 40 por cento de pacientes na primeira fase do tratamento ortodôntico nas suas clínicas, enquanto aqueles com ambas as especialidades responderam ter mais de 40 por cento de pacientes nessas condições. O aparelho funcional foi o mais utilizado pelos Ortodontistas e pelos que têm ambas especialidades na primeira fase do tratamento ortodôntico, sendo o arco lingual preferido pelos Odontopediatras. Houve consenso entre os especialistas quanto à época de começar a terapia na casse II de Angle em meninos, entre 10 e 12 e nas meninas, entre 8 e 10 anos de idade
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Aparelhos Ortodônticos / Ortodontia Preventiva / Dente / Má Oclusão Limite: Adulto / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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