Your browser doesn't support javascript.
loading
Avaliação da contaminação microbiana da membrana amniótica e líquido amniótico / Evaluation of microbiological contamination of amniotic membrane and amniotic fluid
Souza, Carlos Eduardo Borges; Engel, Dinorah Piacentini; Branco, Bruno Castelo; Hofling-Lima, Ana Luiza; Freitas, Denise de; Gomes, José Alvaro Pereira; Souza, Luciene Barbosa de.
  • Souza, Carlos Eduardo Borges; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Engel, Dinorah Piacentini; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Branco, Bruno Castelo; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Hofling-Lima, Ana Luiza; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Freitas, Denise de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Gomes, José Alvaro Pereira; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Souza, Luciene Barbosa de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. Setor de Doenças Externas Oculares e Córnea. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 67(5): 709-712, set.-out. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388889
RESUMO

OBJETIVOS:

Verificar a possibilidade de contaminação do líquido amniótico e da membrana amniótica no tempo zero e em diferentes tempos após o parto.

MÉTODO:

Nove amostras de líquido amniótico foram colhidas através de punção uterina. Nove membranas amnióticas foram obtidas de placentas após cesáreas eletivas em gestantes com sorologias negativas (hepatite B, C, sífilis, HIV). Obtiveram-se amostras de membranas amnióticas em três diferentes momentos após o parto (zero, trinta e sessenta minutos). As amostras de membrana foram inoculadas em meios para cultivo bacteriano e fúngico.

RESULTADOS:

Verificou-se cultivo positivo para bactérias em quatro amostras do líquido amniótico e em todas membranas amnióticas. Staphylococcus coagulase negativo cresceu nas nove membranas estudadas. No tempo zero houve crescimento de Staphylococcus coagulase negativo em todas as membranas, de Staphylococcus aureus em duas, de Enterobacter, Neisseria sp. e Streptococcus viridans em uma cada. No tempo trinta, o Staphylococcus coagulase negativo também cresceu em todas as membranas e o Streptococus viridans em uma. No tempo sessenta, o Staphylococcus coagulase negativo cresceu em oito das nove membranas, o Staphylococcus aureus em duas e o Streptococus viridans em uma. Staphylococcus coagulase negativo foi encontrado em três amostras de líquido e membranas amnióticas correspondentes.

CONCLUSAO:

Contaminação bacteriana foi evidenciada em todas as membranas amnióticas. Cuidados assépticos devem ser realizados durante todo o manuseio da membrana antes de sua utilização. Estudos quantitativos com maior número de amostras são necessários para comparação mais acurada da variação da contaminação da membrana amniótica em diferentes tempos após a sua retirada.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Staphylococcus / Córnea / Poluição Ambiental / Membranas Extraembrionárias / Líquido Amniótico Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Staphylococcus / Córnea / Poluição Ambiental / Membranas Extraembrionárias / Líquido Amniótico Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR