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Resultados imediatos da cirurgia de revascularização miocárdica: comparação entre homens e mulheres / Immediate results of myocardial revascularization: comparison between men and women
Amato, Vivian Lerner; Timerman, Ari; Paes, Angela T; Baltar, Valéria T; Farsky, Pedro S; Farran, Jorge A; Gun, Carlos; Paulista, Paulo Paredes; Piegas, Leopoldo S; Sousa, J. Eduardo M. R.
  • Amato, Vivian Lerner; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Timerman, Ari; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Paes, Angela T; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Baltar, Valéria T; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Farsky, Pedro S; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Farran, Jorge A; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Gun, Carlos; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Paulista, Paulo Paredes; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Piegas, Leopoldo S; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Sousa, J. Eduardo M. R; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
Arq. bras. cardiol ; 83(n.spe): 14-20, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-390717
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a morbimortalidade de homens e mulheres submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica isolada e os fatores relacionados às diferenças eventualmente encontradas.

MÉTODOS:

Análise comparativa de 2032 pacientes, 1402 (69 por cento) homens e 630 (31 por cento) mulheres submetidos consecutivamente à cirurgia, de janeiro 1999 a dezembro 2002.

RESULTADOS:

As mulheres apresentaram idade média mais elevada, maior número de fatores de risco e taxas de angina instável. Enxertos com artéria torácica interna foram mais freqüentemente usados nos homens, 85,6 por cento vs. 78,3 por cento, p<0,001. Não houve diferenças nas taxas de complicações pós operatórias, exceto as infecções, mais freqüentes nas mulheres. A mortalidade hospitalar foi de 4,1 por cento e 6,3 por cento, para homens e mulheres respectivamente, p=0,026. Na análise multivariada o sexo feminino não foi identificado como fator prognóstico independente para óbito, assim como o uso de enxertos com artéria torácica não foi também isoladamente identificado como fator protetor, porém a interação sexo-artéria torácica interna foi significativa; foram ainda selecionados, idade (OR 1,03; [IC] 95 por cento 1,01 a 1,06; p=0,004), insuficiência renal no pré-operatório (OR 1.82; [IC] 95 por cento 1,07 a 3,11; p=0,028) e cirurgia de urgência/emergência (OR 2,85; [IC] 95 por cento 1,32 a 6,14; p=0,008).

CONCLUSÃO:

O sexo feminino apresentou maior mortalidade operatória porém não se mostrou fator prognóstico independente para óbito; o uso de enxertos com artéria torácica mostrou-se protetor; pacientes mais idosos, com insuficiência renal e em situação emergencial apresentaram maiores índices de óbito hospitalar.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Insuficiência Cardíaca / Angina Pectoris / Revascularização Miocárdica Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Idoso / Aged80 / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. cardiol Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR

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