Por que, como e quando usar os betabloqueadores no tratamento da insuficiência cardíaca / Why, how and when use betablockers in the treatment of heart failure
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo
; 14(1): 134-146, jan.-fev. 2004. tab, graf
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-391550
Biblioteca responsável:
BR44.1
RESUMO
Os pacientes estáveis, com disfunção ventricular sistólica, independentemente da classe funcional ou da presença de sintomas, devem sempre receber um betabloqueador, o que os beneficiará com menor progressão da doença, menor mortalidade e melhora da disfunção ventricular. O mesmo se aplica para os pacientes em formas mais avançadas da doença, embora sua utilização de droga seja mais trabalhosa. O tratamento deve ser iniciado sempre com dose baixa, que deve ser progressivamente aumentada até que seja atingida a dose-alvo ou a dose máxima tolerada pelo paciente. Considerando que a maioria dos conhecimentos sobre a insuficiência cardíaca foram gerados por estudos anteriores aos betabloqueadores, é possível que tenhamos que rever muitos deles, como o emprego do digital, da espironolactona e mesmo das doses dos inibidores da enzima de conversão da angiotensina, pois as evidências certamente sinalizam que os betabloqueadores são, em nossos dias, a principal droga para o manuseio da insuficiência cardíaca.
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Índice:
LILACS
Assunto principal:
Antagonistas Adrenérgicos beta
/
Insuficiência Cardíaca
/
Metoprolol
Limite:
Humans
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo
Assunto da revista:
CARDIOLOGIA
Ano de publicação:
2004
Tipo de documento:
Article