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Quem somos e como estamos em relação à Ortodontia contemporânea no Brasil: terceiro estudo / Who we are and how we are regarding contemporary Orthodontics in Brazil: third study
Souza, Carlos Eduardo Vieira de; Feres, Marco Antônio Lopes; Petrelli, Eros.
  • Souza, Carlos Eduardo Vieira de; s.af
  • Feres, Marco Antônio Lopes; Universidade Federal do Paraná. BR
  • Petrelli, Eros; Universidade Federal do Paraná. BR
J. bras. ortodon. ortop. facial ; 8(47): 401-418, set.-out. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-391714
RESUMO
Este estudo tem por objetivo investigar a Ortodontia no Brasil. Foram postados 2797 formulários a todos os especialistas registrados pelo Conselho Federal de Odontologia. Formulou-se um questionário conforme o modelo de trabalhos anteriores (1995), com retorno de 641 cartas (22,92 por cento). Os dados foram tabulados e tratados eletronicamente. Encontrou-se uma mediana de idade de 41 anos (12 anos de prática clínica) um ano mais jovem que no trabalho anterior. A média de pacientes ativos aumentou de 167 (1995) para 186,06, bem como a jornada semanal, de 28,66 (1995) para 32 horas. A Ortopedia Funcional dos Maxilares foi aceita por 80,21 por cento dos respondentes (Bionator com 75,77 por cento), e a Ortopedia Fixa, por 97,28 por cento (AEB - cerv./tração alta), sendo esse o mais referido (89,95 por cento). Dentre as técnicas da Ortodontia Fixa, a mais aceita foi a Straight wire (62,93 por cento). A Bioprogressiva aumentou (26,66 por cento), comparada ao resultado de 1995 (21,4 por cento). Cerca de 25,51 por cento dos respondentes trabalham em consultórios satélites, com grande participação em entidades de classe (93,07 por cento) e congressos/cursos de atualização (97,02 por cento). A informatização aumentou de 58,81 por cento (1995) para 80,68 por cento. A maioria dos respondentes faz contrato de prestação de serviço (61,35 por cento), considera aspectos de marketing importantes (88,41 por cento) e trata disfunções de ATM (81,65 por cento) e casos orto-cirúrgicos (78,22 por cento). A principal fonte de indicação de novos pacientes são os próprios pacientes (40 por cento). Sobre a documentação ortodôntica solicitada, os dados ficaram próximos do último estudo. A análise cefalométrica mais utilizada continua sendo Steiner (62,83 por cento), como nos EUA (1996). Quase todos os ortodontistas indicam exodontias como auxiliar terapêutico (97,97 por cento) com uma freqüência mediana de 24,55 por cento (27,69 por cento em 1995). A maioria afirma utilizar tração extrabucal (95,32 por cento). Sobre biossegurança, a maioria dos itens questionados é utilizada pelos profissionais (valores maiores que os de 1995)
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Ortodontia / Brasil / Padrões de Prática Odontológica País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: J. bras. ortodon. ortop. facial Assunto da revista: Ortodontia Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Paraná/BR

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