A visão topográfica no processo psicanalítico: o irrepresentável / Conceptualization of topography on psychoanalytic process: the unrepresentable
Rev. bras. psicanál
; 37(4): 1067-1077, 2003.
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-392007
Biblioteca responsável:
BR396.3
RESUMO
O autor estuda duas grandes alterações havidas, desde Freud, na compreensão e conceituação da topografia do aparelho mental e suas repercussões no processo psicanalítico. Uma, foi a partir das contribuições de Klein que ampliou a geografia dos fenômenos mentais, especialmente em função da descrição da identificação projetiva, pois passou a incluir o interior do objeto como mais um espaço capaz de conter fantasias ou partes do self do sujeito. E outra, foi a partir da impossibilidade de representação de algumas vivências traumáticas, gerando zonas de não representação no aparelho psíquico. A primeira, a ampliação da geografia dos espaços mentais, como que expandiu as fronteiras da topografia clássica. E a Segunda, passou a conceber, dentro do espaço psíquico do próprio sujeito, uma zona que vai além do que seria considerado o mental propriamente dito. As duas contribuições repercutiram sobre a concepção de processo psicanalítico e são estudadas ao longo do trabalho.
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Índice:
LILACS
Assunto principal:
Psicanálise
/
Teoria Psicanalítica
/
Processos Mentais
Limite:
Humans
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. bras. psicanál
Assunto da revista:
PSIQUIATRIA
Ano de publicação:
2003
Tipo de documento:
Article