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Traqueostomia percutânea no doente crítico: a experiência de uma unidade de terapia intensiva clínica / Percutaneous Tracheostomy in Critically-ill Patients: the Experience of a Medical Intensive Care Unit
Park, Marcelo; Brauer, Leonardo; Sanga, Ricardo Reis; Amaral, André Carlos Kajdacsy-Balla; Ladeira, José Paulo; Azevedo, Luciano Cesar Pontes de; Taniguchi, Leandro Utino; Cruz-Neto, Luiz Monteiro da.
  • Park, Marcelo; s.af
  • Brauer, Leonardo; s.af
  • Sanga, Ricardo Reis; s.af
  • Amaral, André Carlos Kajdacsy-Balla; s.af
  • Ladeira, José Paulo; s.af
  • Azevedo, Luciano Cesar Pontes de; s.af
  • Taniguchi, Leandro Utino; s.af
  • Cruz-Neto, Luiz Monteiro da; s.af
J. bras. pneumol ; 30(3): 237-242, maio-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392963
RESUMO

INTRODUÇAO:

A traqueostomia é um procedimento realizado freqüentemente na terapia intensiva. Nas duas últimas décadas o procedimento percutâneo vem sendo cada vez mais utilizado.

OBJETIVO:

Descrever nossa experiência, em uma unidade de terapia intensiva clínica.

MÉTODO:

Levantamento retrospectivo de nosso banco de dados prospectivo de 78 traqueostomias percutâneas realizadas desde janeiro de 2000 até julho de 2003. Foram utilizadas as técnicas de dilatação progressiva com velas múltiplas (36 pacientes) e com pinça fórceps (42 pacientes). Os dados são mostrados como número de ocorrência ou mediana com intervalos interquartis.

RESULTADOS:

Nossospacientes tinham em média idade de 66 (43 a 75) anos e APACHE II com mediana de 16 (12 a 21), tiveram um período de ventilação mecânica com mediana de 14 (10 a 17) dias antes da traqueostomia, e 23 por cento faleceram na unidade de terapia intensiva. As causas mais freqüentes de internação na unidade de terapia intensiva foram as encefalopatias agudas (45 por cento), e o motivo que mais freqüentemente levou à indicação do procedimento foi o desmame difícil (50 por cento), seguido do Glasgow Coma Score persistentemente abaixo de 8 (49 por cento). Em 6 pacientes a broncoscopia não foi utilizada como guia. Ocorreram complicações em 33 por cento dos procedimentos. As complicações mais comuns foram pequenas hemorragias, sem necessidade de transfusão de sangue. Nenhum paciente morreu devido à complicação do procedimento.

CONCLUSAO:

Em uma unidade de terapia intensiva clínica, o procedimento da traqueostomia percutânea a beira leito é factível e seguro.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Insuficiência Respiratória / Traqueostomia / Unidades de Terapia Intensiva Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Estudo observacional Limite: Adulto / Humanos Idioma: Português Revista: J. bras. pneumol Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo

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