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Morbidade respiratória no primeiro ano de vida de prematuros egressos de uma unidade pública de tratamento intensivo neonatal / Respiratory morbidity in the first year of life of preterm infants discharged from a neonatal intensive care unit
Mello, Rosane R. de; Dutra, Maria Virgínia P; Lopes, José Maria de A.
  • Mello, Rosane R. de; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro. BR
  • Dutra, Maria Virgínia P; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Lopes, José Maria de A; Universidade de Toronto. CA
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 503-510, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-393314
RESUMO

OBJETIVO:

Verificar a incidência de morbidade respiratória no primeiro ano de vida de prematuros de muito baixo peso e verificar se existe diferença na incidência de morbidade respiratória no primeiro ano de vida segundo os fatores de risco neonatais.

MÉTODOS:

O desenho foi de coorte prospectivo. Foram estudados neonatos com peso de nascimento inferior a 1.500 g e idade gestacional inferior a 34 semanas nascidos entre 1998 e 2000. As crianças foram acompanhadas mensalmente no Ambulatório de Seguimento até os 12 meses de idade corrigida para a prematuridade. A cada consulta, foi verificada a presença de síndrome obstrutiva de vias aéreas e/ou pneumonia e/ou internação por problemas respiratórios. Foi calculada a taxa de incidência de morbidade respiratória ocorrida no primeiro ano de vida. Utilizou-se teste estatístico para a diferença de proporções (qui-quadrado).

RESULTADOS:

A amostra compreendeu 97 prematuros. As médias do peso de nascimento e da idade gestacional foram 1.113 g e 28 semanas. Durante o acompanhamento, 28 por cento deles apresentaram síndrome obstrutiva de vias aéreas, 36 por cento apresentaram pneumonia e 26 por cento necessitaram de internação. Morbidade respiratória ocorreu em 53 por cento das crianças. Houve diferença significativa entre as taxas de morbidade respiratória nas crianças que fizeram uso prolongado de oxigênio (83 por cento) e nas que não fizeram (43 por cento).

CONCLUSÃO:

Mais de 50 por cento das crianças acompanhadas apresentaram intercorrência respiratória no curso do primeiro ano de vida. A incidência de pneumonia e de internação foi elevada. As crianças que fizeram uso prolongado de oxigênio apresentaram significativamente maior taxa de incidência de morbidade respiratória do que as crianças que não usaram oxigênio prolongadamente.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Pneumonia / Recém-Nascido de muito Baixo Peso / Pneumopatias Obstrutivas Tipo de estudo: Estudo de incidência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Canadá Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR / Universidade de Toronto/CA

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