Resistência à insulina, diabetes e hipertensão - Bases fisiopatológicas / Insulin resistance, diabetes and hypertension - Physiopathologic basis
Rev. bras. hipertens
;
11(2): 124-127, abr.-jun. 2004. ilus
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-394186
RESUMO
Estudos epidemiológicos demonstram forte associação entre resistência à insulina, hipertensão e morbidade cardiovascular. A insulina, além de seus efeitos metabólicos, exerce efeitos cardiovasculares mediados pelo sistema nervoso simpático e pela via do óxido nítrico (NO). Em situações normais, a insulina ativa a produção de NO em células endoteliais através de um mecanismo dependente da fosfatidilinositol (PI) 3-quinase, com ativação da Akt e subseqüente fosforilação da óxido nítrico sintase endotelial (eNOS ou NOS3) em resíduos de serina, levando ao aumento da produção local de NO. As ações da insulina no sistema cardiovascular estão reduzidas em diversos estados de resistência à insulina, como o diabetes tipo 2, e a hipótese mais aceita atualmente para explicar a associação observada entre hipertensão arterial e resistência à insulina é a disfunção endotelial gerada por um bloqueio seletivo na via da PI3-quinase/Akt/eNOS no endotélio
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Resistência à Insulina
/
Doenças Cardiovasculares
/
Diabetes Mellitus
/
Hipertensão
Tipo de estudo:
Estudo de etiologia
/
Fatores de risco
Limite:
Animais
/
Humanos
Idioma:
Português
Revista:
Rev. bras. hipertens
Assunto da revista:
Cardiologia
Ano de publicação:
2004
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
UNICAMP/BR
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