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Intrinsic tectal low grade astrocytomas: is surgical removal an alternative treatment? Long-term outcome of eight cases
Ramina, Ricardo; Coelho Neto, Mauricio; Fernandes, Yvens Barbosa; Borges, Guilherme; Honorato, Donizeti Cesar; Arruda, Walter Oleschko.
  • Ramina, Ricardo; Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba. BR
  • Coelho Neto, Mauricio; Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba. BR
  • Fernandes, Yvens Barbosa; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Neurocirurgia. Campinas. BR
  • Borges, Guilherme; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Neurocirurgia. Campinas. BR
  • Honorato, Donizeti Cesar; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Neurocirurgia. Campinas. BR
  • Arruda, Walter Oleschko; Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 63(1): 40-45, Mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-398788
RESUMO
Gliomas de baixo grau originários da porção dorsal do mesencéfalo ocorrem em crianças e adultos jovens. Geralmente apresentam pouca sintomatologia e tardia, com hipertensão intracraniana por hidrocefalia não-comunicante. O seu tratamento é controverso. Alguns autores propõem somente observação clínica até o aparecimento de sintomas decorrentes de hipertensão intracraniana, quando é realizada derivação ventrículo-peritoneal (DVP), com ou sem biópsia da lesão. Outros recomendam radioterapia após comprovação histológica por biópsia estereotáxica. A remoção cirúrgica total pode ser curativa. Analisamos retrospectivamente 8 pacientes com astrocitoma de baixo grau na região tectal operados entre 1981 e 2002. A idade média foi 16,6 ±11,5 anos (variando de 8 a 44 anos). As lesões foram abordadas por acesso infratentorial / supra-cerebelar. Todos os pacientes apresentaram hidrocefalia e uma DVP foi colocada em todos antes da remoção cirúrgica da lesão. A lesão tumoral foi removida completamente em 7 dos 8 casos. Em um único caso a remoção total foi impossível devido ao caráter infiltrativo do tumor. Radioterapia pós-operatória foi indicada em 2 casos, o primeiro no início da série e o segundo caso com tumor de caráter infiltrativo. Este último paciente apresentou crescimento tumoral progressivo e veio a falecer 5 anos após a cirurgia. Nos demais 7 pacientes não houve recurrência tumoral. O tempo de acompanhamento foi 2,5 a 22,5 anos (média 9,9 ± 5,9 anos). Remoção microneurocirúrgica radical pode e deve ser sempre cogitada em pacientes com tumores não-invasivos, pois a baixa morbi/mortalidade é possível e aceitável, além do procedimento poder ser curativo.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Astrocitoma / Neoplasias Encefálicas Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto de Neurologia de Curitiba/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR

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