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Questões éticas na esclerose múltipla sob o ponto de vista de médicos e pacientes / Ethical issues in multiple sclerosis under physicians and patients point of view
Nassar Junior, Antonio Paulo; Pignataro, Daniela Soriano; Fuzaro, Melissa Martins; Tilbery, Charles Peter.
  • Nassar Junior, Antonio Paulo; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Medicina. BR
  • Pignataro, Daniela Soriano; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Medicina. BR
  • Fuzaro, Melissa Martins; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Medicina. BR
  • Tilbery, Charles Peter; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Medicina. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 63(1): 133-139, Mar. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-398804
RESUMO
A esclerose múltipla (EM) é afecção neurológica que acomete principalmente adultos jovens e evolui, geralmente, para graus variados de incapacidade física dos pacientes. Assim, a abordagem destes pacientes faz com que o médico depare-se com diversas questões éticas. OBJETIVO: Identificar as percepções de médicos e pacientes sobre a doença e, com isso, melhorar o relacionamento médico-paciente. MÉTODO: Foram feitos dois questionários, um respondido por 44 médicos e outro, por 103 pacientes, abordando questões sobre o diagnóstico e a conduta na EM. RESULTADOS: 96,1 por cento dos pacientes sabiam seu diagnóstico, os outros gostariam de sabê-lo. Daqueles, 74,7 por cento achavam que a forma contada foi correta e 90,9 por cento que o médico é que deve contá-lo. Os sintomas que mais os incomodam são a fadiga (29,1 por cento) e os déficits motores (28,1 por cento). Por outro lado, 68 por cento dos pacientes afirmaram sofrer com a doença. O motivo mais importante para os médicos contarem o diagnóstico foi para melhorar a adesão ao tratamento (56,8 por cento). A presença de um familiar neste momento é exigida por 54,6 por cento dos médicos. Quando perguntados sobre as orientações de uma gravidez, 50 por cento dos médicos não responderam adequadamente. Finalmente, 50 por cento dos médicos manifestaram-se de forma contrária às terapias complementares. CONCLUSÃO: Os pacientes querem saber seu diagnóstico e o médico deve contá-lo da forma mais adequada e dar mais informações. Um debate sobre cuidados paliativos também faz-se necessário.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Relações Médico-Paciente / Ética Clínica / Esclerose Múltipla Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino / Gravidez Idioma: Português Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de São Paulo/BR

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