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Ablação do epitélio de Barrett com plasma de argônio associada à supressão ácida com pantoprazol: resultados e controvérsias após um ano de acompanhamento / Barrett's epithelium ablation with argon plasma coagulator and pantoprazole: results and controversies after one-year follow-up
Morais, Madelon; Macedo, Erika Pereira; Moura, Luiz; Libera Júnior, Ermelindo Della; Ferrari Junior, Angelo Paulo.
  • Morais, Madelon; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Anatomia Patológica. BR
  • Macedo, Erika Pereira; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Anatomia Patológica. BR
  • Moura, Luiz; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Anatomia Patológica. BR
  • Libera Júnior, Ermelindo Della; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Anatomia Patológica. BR
  • Ferrari Junior, Angelo Paulo; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Anatomia Patológica. BR
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(4): 171-177, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400347
RESUMO
Histórico A ablação do epitélio de barrett vem sendo estudada com diversas técnicas endoscópicas. Não há consenso de que essa ablação seria suficiente para evitar a possibilidade de desenvolvimento de câncer nesse grupo de pacientes. O objetivo deste estudo é avaliar a ablação de barrett com coagulador de plasma de argônio e sua relação com a supressão de ácido gástrico. Pacientes e

método:

36 pacientes foram incluídos no estudo e tratados com pantoprazol (40mg/dia) durante uma semana. Nesse momento, foi realizada a ablação em sessões semanais de coagulação de plasma com argônio (50w,2 litros/min.). Quando o epitélio de Barrett foi erradicado, os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No grupo 1, os pacientes foram tratados com pantoprazol contínuo e, no grupo 2, eles foram acompanhados sem qualquer medicação. O estudo foi encerrado um ano após a ablação.

Resultados:

A média de idade dos pacientes foi de 59,4 anos (30-80anos), a média do comprimento de Barret, 2,6cm (2-7cm). A ablação do epitélio foi completada após uma média de 2,2 sessões/paciente (1-7). No geral, 18/36 pacientes (50por cento) tiveram a ablação confirmada pela histologia (biópsia sen metaplaisa intestinal). Não houve diferença entre entre o grupo 1 e o grupo 2. foram vistas complicações pouco importantes (dor e disfagia transitória) em 22por cento e 14por cento dos pacientes. só houve dois casos de estenose esofágica, que foram tratados com dilatação com balão por via endoscópica.

Conclusão:

Os autores concluem que embora a coagulação de plasma de argônio possa levar à ablação do epitélio de Barrett, essa mudança pode não ser permanente e ainda precisar de inspeção endoscópica. A supressão do ácido gástrico pode não ter um papel importante na prevenção de recidivas
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Argônio / Esôfago de Barrett / Refluxo Gastroesofágico / Endoscopia do Sistema Digestório Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: GED gastroenterol. endosc. dig Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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