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Resposta á temperatura de Aphidius colemani Viereck (Hymenoptera, Braconidae, Aphidiinae) originário de três regiões climáticas de Minas Gerais, Brasil / Response to temperature of Aphidius colemani Viereck (Hymenoptera, Braconidae, Aphidiinae) from three climatic regions of Minas Gerais state, Brazil
Sampaio, Marcus Vinicius; Bueno, Vanda Helena Paes; Rodrigues, Sandra Maria Morais; Soglia, Maria da Conceição de Menezes.
  • Sampaio, Marcus Vinicius; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Entomologia. Lavras. BR
  • Bueno, Vanda Helena Paes; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Entomologia. Lavras. BR
  • Rodrigues, Sandra Maria Morais; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-Algodão. Primavera do Leste. BR
  • Soglia, Maria da Conceição de Menezes; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Entomologia. Lavras. BR
Rev. bras. entomol ; 49(1): 141-147, mar. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400937
RESUMO
O parasitóide Aphidius colemani Viereck, 1912 apresenta alta mortalidade em temperaturas constantes superiores a 25ºC. Provavelmente esta é a causa do insucesso no controle biológico de Aphis gossypii Glover, 1877 com o uso de A. colemani em temperaturas elevadas em casas de vegetação. Este trabalho teve como objetivo avaliar a resposta a diferentes temperaturas de indivíduos de A. colemani, originários de diferentes regiões climáticas do estado de Minas Gerais. Indivíduos de A. colemani foram coletados nos municípios de Juramento, Lavras e São Gotardo, e criados em laboratório por três gerações em A. gossypii em plantas de pepino, em sala climatizada (22±2ºC, 70±10 UR e 12h de fotofase). Uma fêmea de A. colemani, acasalada e com 24-48h de vida, foi liberada por um período de uma hora em uma placa de Petri (15 cm) contendo 20 ninfas de 2º ínstar de A. gossypii em um disco foliar de pepino (4 cm de diâmetro) sobre uma solução ágar/água a 1 por cento. Os pulgões parasitados foram mantidos em câmaras climáticas nas temperaturas de 16, 19, 22, 25 e 28±1ºC, com UR de 70±10 por cento e fotofase de 12h. Nas temperaturas de 16 e 28ºC, a emergência dos parasitóides originários de Juramento (65,9 e 35,4 por cento) e São Gotardo (71,4 e 47,6 por cento) foi significativamente inferior àquelas encontradas para os de Lavras (87,1 e 80,9 por cento). A temperatura mais adequada para o desenvolvimento de indivíduos de A. colemani oriundos de Lavras foi mais alta do que para aqueles oriundos de Juramento e São Gotardo. Indivíduos de Lavras apresentaram alta emergência a 28ºC, demonstrando a existência de indivíduos de A. colemani com tolerância a temperaturas mais altas. Esses resultados abrem novas perspectivas quanto a possibilidades de utilização de diferentes biótipos de A. colemani no controle biológico de A. gossypii em cultivos protegidos.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Afídeos / Controle Biológico de Vetores / Himenópteros Limite: Animais País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. bras. entomol Assunto da revista: Biologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-Algodão/BR / Universidade Federal de Lavras/BR

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