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Freqüência de jogo patológico entre farmacodependentes em tratamento / Frequency of pathological gambling among substance abusers under treatment
Carvalho, Simone Villas Boas de; Collakis, Silvia Teresa; Oliveira, Maria Paula Magalhães Tavares de; Silveira, Dartiu Xavier da.
  • Carvalho, Simone Villas Boas de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica. São Paulo. BR
  • Collakis, Silvia Teresa; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica. São Paulo. BR
  • Oliveira, Maria Paula Magalhães Tavares de; Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo. BR
  • Silveira, Dartiu Xavier da; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica. São Paulo. BR
Rev. saúde pública ; 39(2): 217-222, abr. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401858
RESUMO
OBJETIVO: Investigar a freqüência de jogo patológico entre dependentes de álcool e/ou outras drogas que procuraram tratamento em serviço especializado. MÉTODOS: Foram entrevistados 74 pacientes de três serviços especializados em tratamento de farmacodependência. Para diagnóstico de jogo patológico foi utilizada a escala SOGS (South Oaks Gambling Screen). O diagnóstico de dependência de álcool e de outras drogas foi estabelecido a partir dos critérios do DSM-IV e da escala SADD (Short Alcohol Dependence Data). Foram aplicadas as versões brasileiras das escalas SRQ (Self Report Questionnaire) para detecção de sintomas de psiquiátricos e CES-D (Center for Epidemiological Studies Depression Scale) para sintomas depressivos. As médias da pontuação obtida nessas escalas foram comparadas pelo teste t de Student. RESULTADOS: Todos os sujeitos preencheram critério para farmacodependência, sendo que 61,6 por cento preencheram critérios para dependência de álcool 60,3 por cento para cocaína/crack, e 34,2 por cento para maconha. Segundo a escala SOGS, a maioria dos farmacodependentes (70,3 por cento) foi classificada como jogador social, 10,8 por cento como "jogador problema" e 18,9 por cento como jogador patológico. Confirmou-se a presença de sintomas psiquiátricos e depressão na amostra. Pacientes jogadores patológicos apresentaram mais sintomas depressivos que pacientes não jogadores patológicos. CONCLUSÕES: Foi encontrada alta freqüência de jogo patológico entre os farmacodependentes entrevistados. Os resultados mostram a importância da investigação de jogo patológico em pacientes farmacodependentes e inclusão de estratégias para o tratamento desse transtorno nos programas de tratamento.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Drogas Ilícitas / Abuso de Maconha / Diagnóstico Duplo (Psiquiatria) / Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína / Alcoolismo / Jogo de Azar / Serviços de Saúde Mental Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de rastreamento Idioma: Português Revista: Rev. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade de São Paulo/BR

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