Hiper-homocisteinemia em pacientes submetidos a transplante renal / Hyperhomocysteinemia in renal transplant recipients
Arq. ciênc. saúde
;
11(1): 8-12, jan.-mar. 2004. tab
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-402390
RESUMO
A doença vascular do transplante apresenta fisiopatogenia semelhante a do processo de envelhecimento vascular e da aterosclerose. Consequentemente, genes cujas enzimas estão ligadas a esse processo, como a enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) que participa do metabolismo da homocisteína e formação da placa aterosclerótica, passaram a ser valorizados no processo etiopatológico da disfunção crônica do transplante (DCTx). Neste estudo, as frequências dos polimorfismo MTHFR (C677T e A1298C) e os níveis plasmáticos de homocisteína (Hcy) foram avaliados em 45 pacientes submetidos a transplante renal no mínimo há 12 meses, 21 com DCTx e 24 com função renal normal (FN). A quantificação da hemocisteína foi realizada por cromatografia líquida/espectrometria de massas sequencial (LC-MS/MS) e a investigação dos polimorfismo MTHFR pela análise de comprimento de fragmentos de restrição (PCR-RFLP). O genótipo 677CT/1298AC foi associado ao nível moderado de Hcy em pacientes com DCTx
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Transplante de Rim
/
Homocisteína
Limite:
Adulto
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Português
Revista:
Arq. ciênc. saúde
Assunto da revista:
Medicina
Ano de publicação:
2004
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
FAMERP/BR
/
UNICAMP/BR
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