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Acuidade visual e eletrorretinografia de campo total em pacientes com síndrome de Usher / Visual acuity and full-field electroretinography in patients with Usher's syndrome
Mendieta, Luana; Berezovsky, Adriana; Salomão, Solange Rios; Sacai, Paula Yuri; Pereira, Josenilson Martins; Fantini, Sérgio Costa.
  • Mendieta, Luana; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Berezovsky, Adriana; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Salomão, Solange Rios; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. Laboratório de Eletrofisiologia Visual Clínica. São Paulo. BR
  • Sacai, Paula Yuri; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. Laboratório de Eletrofisiologia Visual Clínica. São Paulo. BR
  • Pereira, Josenilson Martins; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Fantini, Sérgio Costa; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Oftalmologia. Laboratório de Eletrofisiologia Visual Clínica. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 68(2): 171-176, mar.-abr. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402510
RESUMO
A síndrome de Usher (SU) é doença autossômica recessiva caracterizada por perda auditiva neuro-sensorial acompanhada de retinose pigmentária (RP).

OBJETIVO:

Analisar a eletrorretinografia de campo total (ERG) e a acuidade visual (AV) em pacientes com síndrome de Usher tipos I e II.

MÉTODOS:

Foram estudadas as respostas da eletrorretinografia de campo total e a acuidade visual de 22 pacientes (idade média = 26,8±16,8 anos). Destes, 17 tinham síndrome de Usher tipo I e 5 tinham síndrome de Usher tipo II.

RESULTADOS:

A acuidade visual média do grupo síndrome de Usher I foi de 0,9 logMAR (20/160, equivalente de Snellen) e do grupo síndrome de Usher II de 0,4 logMAR (20/50, equivalente de Snellen). As respostas dos bastonetes e as máximas respostas mostraram-se não detectáveis nos dois grupos. A amplitude média dos potenciais oscilatórios foi de 14,5 µV±6,1 na síndrome de Usher I e na síndrome de Usher II de 12,6 µV±5,2. As respostas de cones foram não detectáveis em 95 por cento dos pacientes com síndrome de Usher I e em 100 por cento dos pacientes com síndrome de Usher II. A amplitude média do flicker a 30 Hz nos pacientes com síndrome de Usher I foi de 3,1 µV±4,1 e do tempo de culminação de 34,0ms±6,2; nos pacientes com síndrome de Usher II a média de amplitude foi de 1,0 mV±0,6 e do tempo de culminação de 35,8 ms±3,1.

CONCLUSAO:

A acuidade visual mostrou-se relativamente preservada nos dois grupos, porém com melhores resultados no grupo de síndrome de Usher II. Os achados eletrorretinográficos mostraram-se grandemente reduzidos em ambos os grupos, com a maioria dos pacientes apresentando respostas não detectáveis de bastonetes e cones.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Acuidade Visual / Campos Visuais / Eletrorretinografia / Síndromes de Usher Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional Limite: Adolescente / Adulto / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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