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Freqüência de depressão em pacientes ambulatoriais com asma moderada e grave / Frequency of depression in moderate and severe asthmatic outpatients
Souza-Machado, Adelmir; Tonheiro-Machado, Dione; Portela, Patrícia G; Fontenelle-Neto, Césa; Cruz, Álvaro A.
  • Souza-Machado, Adelmir; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Disciplina Imunologia Clínica. BR
  • Tonheiro-Machado, Dione; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Disciplina Medicina Interna. BR
  • Portela, Patrícia G; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Disciplina Medicina Interna. BR
  • Fontenelle-Neto, Césa; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. BR
  • Cruz, Álvaro A; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Disciplina de Pneumologia. BR
Rev. bras. alergia imunopatol ; 24(3): 90-97, maio-jun. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402532
RESUMO

Introdução:

Depressão tem sido associada a maior risco de morte em asmáticos.

Objetivos:

1) determinar a freqüência de depressão em pacientes ambulatoriais com asma moderada e grave; 2) associar a presença de depressão com parâmetros espirométricos.

Métodos:

Estudo de prevalência que avaliou 68 pacientes ambulatoriais com asma moderada a grave, de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos. Os pacientes foram avaliados por meio de exame clínico e escala visual analógica de sintomas para tosse, dispnéia, opressão e chiado no peito (EVAS; 0-100mm), testes alérgicos de leitura imediata e espirometria. Depressão foi diagnosticada de acordo com o Manual de estatística e Diagnóstico de Distúrbios Mentais IV (DSM-IV) e a Escala de Hamilton para depressão (HAM-D 21).

Resultados:

Depressão foi diagnosticada em 17 (25 per cent) asmáticos. Os deprimidos apresentaram média de idade similar (33,1 ± 2,7 vs. 40,9 ± 2,2; p=0,09), menor VEF1 (54,6 ± 4,3 vs. 65,5 ± 3,0; p=0,049) e escore de sintomas similar (mediana da EVAS 29 vs. 32; p=0,8) aos dos não deprimidos. O sexo, a raça e duração da asma não diferiram entre os grupos.

Conclusões:

Depressão foi observada em um de cada quatro asmáticos ambulatoriais moderados a graves. A presença de depressão associou-se a maior gravidade da obstrução brônquica, mas os sintomas não foram diferentes, o que sugere má percepção da gravidade da asma e ricos de asfixia
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Prevalência Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Estudo de prevalência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Adulto Idioma: Português Revista: Rev. bras. alergia imunopatol Assunto da revista: Alergia e Imunologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal da Bahia/BR

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