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Ácidos graxos ômega - 6 em dermatite atópica: uma opção terapêutica? / omega - 6 fatty acids in atopic dermatitis: a possible treatment?
Castro, Ana Paula B. M; Pires, Mário Cezar; Gomes, Célia M. S; Pastorino, Antonio Carlos; Jacob, Cristina M. A; Grumach, Anete S.
  • Castro, Ana Paula B. M; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Pires, Mário Cezar; Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Municipal. São Paulo. BR
  • Gomes, Célia M. S; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto da criança. São Paulo. BR
  • Pastorino, Antonio Carlos; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto da criança. São Paulo. BR
  • Jacob, Cristina M. A; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto da criança. São Paulo. BR
  • Grumach, Anete S; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
Rev. bras. alergia imunopatol ; 25(1): 16-25, jan.-fev. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402588
RESUMO

Objetivos:

Avaliar os níveis plasmáticos basais de ácido gamalinolênico (ômega6) em crianças com dermatite atópica (DA) e detectar as alterações clínicolaboratoriais destes pacientes após a administração via oral deste ácido. Método e

material:

Os níveis basais de ácido linoleico, gamalinolênico e araquidônico foram avaliados pela técnica de cromatografia gasosa em 22 crianças com dermatite atópica (8M14F) entre três e 15 anos de idade (média7,4; mediana7,5) e os valores comparados a um grupo controle (n+10). Do grupo de 22 crianças, três foram excluídas e as 19 restantes divididas e em dois grupos 13 receberam ácido gamalinolênico (220 mg óleo de borage), por via oral, durante doze semanas, as outras seis receberam placebo nas mesmas condições, sendo comparadas as alterações clínicolaboratoriais.

Resultados:

Os níveis basais de ácidos graxos avaliados nas crianças com DA não mostraram diferenças significativas quando comparados a um grupo controle. A administração de ácido gamalinolênico mostrou melhora significativa da asteatose, sem alteração dos demais parâmetros clínicos. Não foi detectada alteração plasmática dos níveis de ácidos graxos após a administração do óleo de borage. Nenhum dos pacientes apresentou efeitos colaterais relacionados à terapêutica.

Conclusões:

A utilização de ácido gamalinolênico no tratamento da DA pode levar à melhora da xerose cutânea, sem incorrer em efeitos colaterais. A monitorização dos níveis plasmáticos de ácido gamalinolênico não apresentou variações significativas após esta terapêutica.
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Cromatografia Gasosa Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado Limite: Adolescente / Criança / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. alergia imunopatol Assunto da revista: Alergia e Imunologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Municipal/BR / Universidade de São Paulo/BR

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