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A Disfunção do trato urinário inferior após histerectomia radical por câncer do colo do útero / The Dysfunction of the lower urinary tract after radical hysterectomy for cervical cancer
Madeiro, Alberto Pereira; Rufino, Andréa Cronemberger; Pádua Filho, Antônio Fortes de; Sartori, Marair Gracio Ferreira; Baracat, Edmund Chada; Lima, Geraldo Rodrigues de; Girão, Manoel João Batista Castello.
  • Madeiro, Alberto Pereira; Sociedade Piauiense de Combate ao Câncer. Hospital São Marcos. BR
  • Rufino, Andréa Cronemberger; Sociedade Piauiense de Combate ao Câncer. Hospital São Marcos. BR
  • Pádua Filho, Antônio Fortes de; Sociedade Piauiense de Combate ao Câncer. Hospital São Marcos. BR
  • Sartori, Marair Gracio Ferreira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Baracat, Edmund Chada; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Lima, Geraldo Rodrigues de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
  • Girão, Manoel João Batista Castello; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. BR
Femina ; 32(10): 821-825, nov.-dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403067
RESUMO
A histerectomia radical para tratamento do câncer de colo do útero pode determinar morbidade significativa do trato urinário. Contudo, o aumento da sobrevida e a menor mortalidade, além da diminuição significativa das fístulas ureterais, tornaram mais evidentes as complicações tardias pós-histerectomias radicais, principalmente as disfunções uretro-vesicais. Essas alterações são geralmente conseqüencia da interrupção intra-operatória das vias nervosas para a bexiga e uretra, com destaque para os ramos dos plexos pélvico e hipogástrico. Por outro lado, o desenvolvimento da urodinâmica permitiu maior compreensão dessas mudanças funcionais do trato urinário inferior, que podem assumir espectro variado. Dessa maneira, observam-se alterações no armazenamento urinário, como perda da sensibilidade, aumento ou diminuição da capacidade cistométrica máxima e complacência, instabilidade do detrusor e incontinência urinária de esforço. Além disso, as alterações no esvaziamento vesical tendem a ser mais pronunciadas, com fluxos e pressões de micção diminuídas, o que determina elevados resíduos pós-miccionais e maior risco de infecção urinária. O seguimento das pacientes submetidas à histerectomia radical deve ser realizado por meio de método objetivo, como o estudo urodinâmico, para tentar identificar precocemente os efeitos deletérios da cirurgia sobre o trato urinário inferior, objetivando aplicação de terapia apropriada
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Sistema Urinário / Urodinâmica / Neoplasias do Colo do Útero / Histerectomia Limite: Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Sociedade Piauiense de Combate ao Câncer/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR

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