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Relação entre adiponectina e distúrbios metabólicos / Relationship between adiponectin and metabolic disorders
Souza, Maricelma da Silva Soares de; Damasceno, Débora Cristina; Calderon, Iracema de Mattos Paranhos; Rudge, Marilza Vieira Cunha.
  • Souza, Maricelma da Silva Soares de; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Universidade de Marília. Faculdade de Medicina e Enfermagem. Departamento de Farmacologia. BR
  • Damasceno, Débora Cristina; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. BR
  • Calderon, Iracema de Mattos Paranhos; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. BR
  • Rudge, Marilza Vieira Cunha; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. BR
Femina ; 32(10): 847-850, nov.-dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403071
RESUMO
O Tecido adiposo é um órgão endócrino com funções metabólicas complexas que secreta grande número de proteínas. Não é mais considerado como simples estoque de lipídeos, mas órgão endócrino ativo que controla o metabolismo de lipídeos e corporal, homeostasia vascular, funções imunológicas e reprodutivas e mantém a homeostase energética. Os adipócitos têm sido, tradicionalmente, considerados sítio primário para estoque da energia corporal principalmente na forma de triglicérides e ácidos graxos. Estas células utilizam vias endócrinas, parácrinas e autócrinas para secretar múltiplas moléculas bioativas chamadas de adipocinas ou adipocitocinas. Adiponectina, recentemente descoberta, é hormônio secretado pelos adipócitos e relaciona-se à resistência à insulina na obesidade e lipodistrofia. Alterações nos genes que codificam a adiponectina predispõem doenças como síndrome metabólica, resistência à insulina, obesidade, diabete e doenças arteriais coronarianas. Os níveis de adiponectina estão diminuídos em indivíduos obesos quando comparados aos de indivíduos magros (3,7 e 8,9 mg/mL, respectivamente). Há aumento pós-prandial dos níveis de adiponectina em indivíduos obesos com efeitos benéficos no metabolismo pós-prandial de glicose e lipídeos e isto deve ser visto como mecanismo para manutenção normal de tolerância à glicose naqueles indivíduos que são obesos e têm resistência à insulina
Assuntos
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Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Resistência à Insulina / Tecido Adiposo / Doenças Metabólicas / Obesidade Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR

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