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Experimental ammonia poisoning in cattle fed extruded or prilled urea: clinical findings
Antonelli, Alexandre Coutinho; Mori, Clara Satsuki; Soares, Pierre Castro; Kitamura, Sandra Satiko; Ortolani, Enrico Lippi.
  • Antonelli, Alexandre Coutinho; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Médica. São Paulo. BR
  • Mori, Clara Satsuki; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Médica. São Paulo. BR
  • Soares, Pierre Castro; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Médica. São Paulo. BR
  • Kitamura, Sandra Satiko; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Médica. São Paulo. BR
  • Ortolani, Enrico Lippi; 1Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Clínica Médica. São Paulo. BR
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(1): 67-74, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-405031
RESUMO
Doze garrotes Girolando, nunca alimentados com uréia, foram distribuídos em dois grupos de seis animais cada. Ambos os grupos receberam intraruminalmente dose única (0,5 g/kg PV) de uréia extrusada (G1) ou granulada (G2), para induzir quadro de intoxicação por amônia. O quadro clínico exibido pelos garrotes foi acompanhado durante 240 minutos. Além da constatação dos sinais clínicos clássicos ligados a essa intoxicação, o presente trabalho descreve a presença de três novos sinais desidratação, hipotermia e vasos episclerais ingurgitados. Convulsão, considerada sinal definitivo, ocorreu em cinco de seis animais de cada grupo. Um garrote (G1) exibiu apenas fasciculações, enquanto outro (G2) desenvolveu quadro clínico típico, porém sem convulsão, e recuperou-se espontaneamente sem tratamento. Os surgimentos de tremores musculares, decúbito esternal e episódios convulsivos ocorreram em momentos similares em ambos os grupos, mas quando analisados conjuntamente verificou-se que foram mais tardios no G1 (p < 0,04). O 1º sinal clínico observado foi a fasciculação, seguida por apatia, hiperestesia, apoio em obstáculos, tremores musculares, atonia ruminal, incoordenação motora, decúbito esternal e lateral, desidratação leve ou severa, e convulsão. Maiores freqüências cardíacas foram detectadas na convulsão. Após a convulsão, quatro garrotes de cada grupo apresentaram hipotermia leve. Um garrote do G2 entrou em estado comatoso e sucumbiu subitamente antes que fosse iniciado o tratamento. Apesar da uréia extrusada adiar o surgimento do quadro clínico, os sinais evidenciados foram tão severos quanto os causados por uréia granulada. Ambas formas de uréia, oferecidas em altas doses são perigosas a bovinos que nunca foram alimentados com uréia.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Intoxicação / Ureia / Bovinos / Amônia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Animais Idioma: Inglês Revista: Braz. j. vet. res. anim. sci Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: 1Universidade de São Paulo/BR / Universidade de São Paulo/BR

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